Finalmente, notícias que vem de fato da Terra das Loiras Selvagens (com T, L e S maiúsculos, é claro, para todos darem a devida importância ao nome)! Estou sentado ao lado do meu irmão Simon, que está jogando Black & White 2, com um belo sol das 20 horas aquecendo a pacífica cidade de Odense. Devo dizer que está tudo indos nos conformes. Mas vamos nos ater a tais detalhes mais tarde. Vamos primeiro ver como as coisas chegaram aqui.
Capítulo I: No qual chegamos a fabulosa Terra das Loiras.
Depois de uma despedida rápida, porém emocionante, dos meus pais e amigos no aeroporto, fui eu pegar meu pegar meu avião para o Rio de Janeiro. Depois de um pequeno erro de direcionamento da minha parte, achei meu portão e logo logo estava viajando por cima do Brasil, sozinho e basicamente entediado. A viagem passou vagarosamente, e o máximo que me entreteu foi um bebê chorando no assento atrás do meu (o termo "entreter" é usado com certa ironia).
Bem, de qualquer modo, em algum momento a viagem acabou e lá estava eu no Rio de Janeiro. Naturalmente, não havia sinal do pessoal do AFS por perto. Aliás, não havia sinal do pessoal do AFS em lugar nenhum. Mas eles estavam lá, e eu sabia. Felizmente, meus sentidos incrivelmente agucados me permitiram localizar uma colega minha que iria para a Dinamarca comigo, e assim descobri que aquele casal um tanto inocente conversando em pé no meio do pátio era o assim chamado "pessoal do AFS".
Bem bem, ainda faltavam bem duas horas para o embarque e, já com o tiquete de viagem em mãos, arranjei um simpática intercambista do AFS para ir almocar comigo, e acabamos nos juntando a outra de nossas companheiras e assim passamos o tempo. Em pouco tempo, pegamos o avião, junto com o pessoal que iria para a Noruega. A viagem até Paris foi supremo de boua, só proseando, dormindo, jogando black jack com uma mocoila e um rapaz que iriam para Noruega e etc.
Logo mais, chegamos no tal do aeroporto de Paris. Lá, finalmente, eu consegui perceber a presenca do nosso voluntário-guia: o cara realmente não tinha muita iniciativa e estava tão perdido quanto o resto de nós. Passadas as checagens de visto e afins, decidi que era hora de decidir se iriamos ou não sair para Paris e fazer alguma coisa. Puxa vida, bastou eu sugerir isso pro cara, e comecamos uma discussão interminavel: por um lado, nosso grupo era muito grande e poderiamos nos perder, mas por outro, todos tinham camisas iguais e seria fácil nos localizarmos. Por um lado, ninguém se decidia o que poderiamos ir ver e como ir ver, mas por outro, eu já tinha tudo planejado e muito bem anotado na mochila (e eu achando que alguma outra pessoa teria tido essa mesma idéia de planejar com antecedência... até parece).
Mas finalmente, pesou mais o fato de que aparentemente, o pessoal da Noruega não tinha nenhum visto para a europa, e o visto deles era todo lascado e sei lá mais o que. Então, pois bem, não iriamos para Paris. Foi aí que o tédio bateu, e bateu com forca. Não sei se alguém já experimentou passar doze horas apenas dormindo, andando, aguentando piadas toscas de playbas brasileiros, sendo xingado por franceses estressados e etc, mas no final, você basicamente sente que realmente não fez nada o dia inteiro.
Bem, as porcarias das doze horas se foram de algum modo, e depois de calorosas despedidas entre os que iam para Køobenhavn e os que iam para Oslo, saímos do desgracado aeroporto.
Avião para København em três palavras: dormir, cagar, dormir.
Capítulo II: Loiras Selvagens só aparecem mais tarde. Por enquanto, só Terra.
København! Aeroporto extremamente simpático, pessoas que de fato se desculpavam quando trombavam em você, o que era muito raro por que nenhum lugar era muito entupido de gente, e um comitê do AFS bem organizado e pronto para nos receber em português! Todos bastante animados com essa agradável mudanca, pegamos um ônibus para onde seria nossa casa nos próximos três dias: uma escola pública fechada por causa das férias. Fomos os últimos a chegar, e assim, só comemos uns fricasses ou seja lá como se chamam esses bolinhos de carne, e fomos dormir, um pouco descontentes por estarmos tão absurdamente sujos e não podermos tomar banho.
De manhã, uma surpresa que definitivamente rendeu reclamacões durante toda a estadia: os banhos eram coletivos (meninos e meninas separados, obvia e infelizmente), e a maioria do pessoal, de todos os países, não estava acostumado com isso. Pessoalmente, estava pouco me fudendo, só queria tomar um bom banho e ficar limpo. Claro, o banho nos dias seguintes seguiu a mesma regra, e rendeu mais reclamacões.
Os dias no acampamento do AFS seguiram basicamente a mesma regra: tomar banho, tomar café da manhã, se reunir com seu grupo (normalmente as pessoas do seu país) e conversar sobre a Dinamarca, almocar, ir fazer algum workshop (que iam de aprender dinamarquês básico até lavar as loucas do almoco), ir jogar algum esporte do estilo "pré-escola", jantar, ver o entreterimento da noite (preparado pelos próprios intercambistas), se juntar de novo com o grupo e dormir. Uma rotina agitada e bacana, que dava tempo o suficiente para falar merda, conhecer um pouco o pessoal dos outros países e assim em diante.
A apresentacão do Brasil no entreterimento da noite foi, naturalmente, samba e capoeira. Claro, eu fiquei apenas como apresentador, pois sou um péssimo brasileiro.
E rapidamente, chegou o dia de irmos para nossas famílias. Muito nervosismo, mais despedidas calorosas, e coisas assim. Eu devia pegar o trem para minha cidade, e fui eu e mais alguns intercambistas da minha mesma região da dinamarca para estacão, até eu notar que eu esqueci minha mochila, correr de volta até a escola, correr de volta até a estacão, e finalmente pegar o trem.
O Capítulo III: Os Lykke vai ficar pra próxima. Já passei tempo demais demais aqui, e preciso me preparar para amanhã, o meu primeiro dia na escola.
Ufa, isso foi longo. Por favor tentem ler tudo e comentem!
Capítulo I: No qual chegamos a fabulosa Terra das Loiras.
Depois de uma despedida rápida, porém emocionante, dos meus pais e amigos no aeroporto, fui eu pegar meu pegar meu avião para o Rio de Janeiro. Depois de um pequeno erro de direcionamento da minha parte, achei meu portão e logo logo estava viajando por cima do Brasil, sozinho e basicamente entediado. A viagem passou vagarosamente, e o máximo que me entreteu foi um bebê chorando no assento atrás do meu (o termo "entreter" é usado com certa ironia).
Bem, de qualquer modo, em algum momento a viagem acabou e lá estava eu no Rio de Janeiro. Naturalmente, não havia sinal do pessoal do AFS por perto. Aliás, não havia sinal do pessoal do AFS em lugar nenhum. Mas eles estavam lá, e eu sabia. Felizmente, meus sentidos incrivelmente agucados me permitiram localizar uma colega minha que iria para a Dinamarca comigo, e assim descobri que aquele casal um tanto inocente conversando em pé no meio do pátio era o assim chamado "pessoal do AFS".
Bem bem, ainda faltavam bem duas horas para o embarque e, já com o tiquete de viagem em mãos, arranjei um simpática intercambista do AFS para ir almocar comigo, e acabamos nos juntando a outra de nossas companheiras e assim passamos o tempo. Em pouco tempo, pegamos o avião, junto com o pessoal que iria para a Noruega. A viagem até Paris foi supremo de boua, só proseando, dormindo, jogando black jack com uma mocoila e um rapaz que iriam para Noruega e etc.
Logo mais, chegamos no tal do aeroporto de Paris. Lá, finalmente, eu consegui perceber a presenca do nosso voluntário-guia: o cara realmente não tinha muita iniciativa e estava tão perdido quanto o resto de nós. Passadas as checagens de visto e afins, decidi que era hora de decidir se iriamos ou não sair para Paris e fazer alguma coisa. Puxa vida, bastou eu sugerir isso pro cara, e comecamos uma discussão interminavel: por um lado, nosso grupo era muito grande e poderiamos nos perder, mas por outro, todos tinham camisas iguais e seria fácil nos localizarmos. Por um lado, ninguém se decidia o que poderiamos ir ver e como ir ver, mas por outro, eu já tinha tudo planejado e muito bem anotado na mochila (e eu achando que alguma outra pessoa teria tido essa mesma idéia de planejar com antecedência... até parece).
Mas finalmente, pesou mais o fato de que aparentemente, o pessoal da Noruega não tinha nenhum visto para a europa, e o visto deles era todo lascado e sei lá mais o que. Então, pois bem, não iriamos para Paris. Foi aí que o tédio bateu, e bateu com forca. Não sei se alguém já experimentou passar doze horas apenas dormindo, andando, aguentando piadas toscas de playbas brasileiros, sendo xingado por franceses estressados e etc, mas no final, você basicamente sente que realmente não fez nada o dia inteiro.
Bem, as porcarias das doze horas se foram de algum modo, e depois de calorosas despedidas entre os que iam para Køobenhavn e os que iam para Oslo, saímos do desgracado aeroporto.
Avião para København em três palavras: dormir, cagar, dormir.
Capítulo II: Loiras Selvagens só aparecem mais tarde. Por enquanto, só Terra.
København! Aeroporto extremamente simpático, pessoas que de fato se desculpavam quando trombavam em você, o que era muito raro por que nenhum lugar era muito entupido de gente, e um comitê do AFS bem organizado e pronto para nos receber em português! Todos bastante animados com essa agradável mudanca, pegamos um ônibus para onde seria nossa casa nos próximos três dias: uma escola pública fechada por causa das férias. Fomos os últimos a chegar, e assim, só comemos uns fricasses ou seja lá como se chamam esses bolinhos de carne, e fomos dormir, um pouco descontentes por estarmos tão absurdamente sujos e não podermos tomar banho.
De manhã, uma surpresa que definitivamente rendeu reclamacões durante toda a estadia: os banhos eram coletivos (meninos e meninas separados, obvia e infelizmente), e a maioria do pessoal, de todos os países, não estava acostumado com isso. Pessoalmente, estava pouco me fudendo, só queria tomar um bom banho e ficar limpo. Claro, o banho nos dias seguintes seguiu a mesma regra, e rendeu mais reclamacões.
Os dias no acampamento do AFS seguiram basicamente a mesma regra: tomar banho, tomar café da manhã, se reunir com seu grupo (normalmente as pessoas do seu país) e conversar sobre a Dinamarca, almocar, ir fazer algum workshop (que iam de aprender dinamarquês básico até lavar as loucas do almoco), ir jogar algum esporte do estilo "pré-escola", jantar, ver o entreterimento da noite (preparado pelos próprios intercambistas), se juntar de novo com o grupo e dormir. Uma rotina agitada e bacana, que dava tempo o suficiente para falar merda, conhecer um pouco o pessoal dos outros países e assim em diante.
A apresentacão do Brasil no entreterimento da noite foi, naturalmente, samba e capoeira. Claro, eu fiquei apenas como apresentador, pois sou um péssimo brasileiro.
E rapidamente, chegou o dia de irmos para nossas famílias. Muito nervosismo, mais despedidas calorosas, e coisas assim. Eu devia pegar o trem para minha cidade, e fui eu e mais alguns intercambistas da minha mesma região da dinamarca para estacão, até eu notar que eu esqueci minha mochila, correr de volta até a escola, correr de volta até a estacão, e finalmente pegar o trem.
O Capítulo III: Os Lykke vai ficar pra próxima. Já passei tempo demais demais aqui, e preciso me preparar para amanhã, o meu primeiro dia na escola.
Ufa, isso foi longo. Por favor tentem ler tudo e comentem!
18 Comments:
Continue assim com muitos detalhes. E me avisando sempre que atualizar. Beijo no cangote!
Continue assim, contando com muitos detalhes! Adorei. Ainda mais de ter sido avisada logo da atualização. Beijo no cangote.
É isso aí, meu bróder. Continue assim. De comentários mesmo, não posso falar muito, fora que eu não sei nada sobre fricasses, fora que eles são parte itegrante da música do Freakazoid. Quanto a seu irmão Simon, eu devo afirmar que já aprovo da criatura, por estar jogando Black & White 2. Eu gostaria de saber dos seus outros irmãos: what's-his-name e o family's cutie pie. Eles são de boa? O pirralho é de boa? É chutável?
Quer dizer que vocês não saíram pra ver Paris, só ficaram mofando no aeroporto, aturando franceses irritantes? Espero que você não pague uma de otário que nem essa, quando efetivamente na Diamarca. Posso afirmar com relativa segurança que playbas brasileiros não são uma adição desejável para um aeroporto monótono, e isso deve ter sido um agravante deprimente para sua estadia mágica na França.
Não entendi porque eles dividiram a orientação entre dois lugares. Afinal, considerando o tamanho da Dinamarca, vocês podiam provavelmente ir a pé, de um dos locais de orientação para o outro, em 20 minutos, 25 no máximo. E esse negócio aí de workshop... num sei não, viu... no Japão eles me deram dinheiro. Sobre os banhos coletivos, a galera sempre reclama, mas não tem outro jeito.
Esqueceu a mochila, hein irmão? Bom começo! É assim que se conhece coisas novas e caminhos novos, em um país diferente. Continue o bom trabalho! Mas da próxima vez, vê se esquece o caminho.
Bom, é isso, pimpolheto, até a próxima. Muitas batatas pra você.
Interessante... Banho coletivo, hein... E eu achando que isso era coisa do Japão. Acho que minha ida foi muito parecido com a sua, tirando que o povo não reclamou muito da parte do banho coletivo, talvez por preparação psicológica prévia. A orientação, idem. Inclusive o fato de ficar (no meu caso, mais de 50) horas sem tomar banho. A maior diferença é que eu era o único brasileiro da minha cidade, região, país hospedeiro e nos dois vôos que peguei tanto na ida quanto na volta. Mas foi também graças a isso que escapei de fazer apresentação do Brasil na orientação. E pensando bem, entre sozinho e com playbas, acho que acabei até me dando bem :D
Ah, e o negócio do visto do povo da Noruega não seria por que a Noruega, diferentemente da Dinamarca, não faz parte da UE?
Fora isso, foi bem interessante. Mas siga a sugestão de seu pai e escreva menos e com certa freqüência... Afinal, dificilmente você consiguirá manter um nível de detalhamento desses durante o ano todo. Essas coisas são boas pra você escrever num diário... Pelo menos eu fiz o meu mais ou menos nas linhas do seu post. E no blog você faz meio que um resumo do que escreveu no diário, tirando coisas mais comprometedoras e afins e dando um destaque a certos fatos mais cômicos, mesmo que de relevância duvidosa.
Bem, eu não posso dizer muita coisa, mas concordo com seu pai e dou mais essas sugestões para o blog. Só de atualizar de vez em quando já está de bom tamanho.
Continue assim e boa sorte na escola! auardo relatos de como é ser o único cara de cabelo preto da sua turma.
ahahahahaha
sol das 20 horas
nao consigo tirar da cabeça o tanto que isso eh comedia!
ihh ja vi que vc conversou muito com as mocoilas hem? espero que esteja ja bem preparado para as loiras definitivas! hu hu hu hu
mas cara, devo concordar com seu pai, essa de nao poder sair para paris foi meio estranho....
e ainda concordo com os dois quando dizem "infelizmente separam os meninos das meninas"
po vc nao falou dos seus novos pais, como eles sao? e vc realmente consegue dormir com um sol das 20 horas? (hahahahaha) ou das 22 horas?
eh, tente atualizar no minimo uma vez por semana, mas o ideal seria mesmo todos os dias... bem o importante eh tu nao sumir fi!!!
ateh mais!
Irrefreável tradição familiar:
Blogs dos moleques Furtado, hilários
Viajar ao estrangeiro e de lá nos relatar
Contos mágicos, vis, gaiatos, nefários
Primeiro o Símio Safado, que se foi lá pro Japão
Co'um blog desenfadiço, narrou com mui diversão
Seus contos funambulescos na Terra da Perdição
Dois anos já se passaram, e é a vez do mirim
A contar sagas formosas da terra do Grande Odin
De forma bem ordenada: em capítulos, enfim.
Já estava desesperançoso, o blog sem postança
Quando a Marta me avisa: ele atualizou
Fui depressa, contente, olhar a mudança
No blog tão viking que o Danilo criou
Fiquei tão feliz: Raphorin lá chegou!
Das terras do norte é que ele escrevia!
Com a AFS, por Paris passou
Mas lá desperdiçou no aeroporto um dia.
Banho e capoiera, na escola a estadia
København bem maroto, da recreação.
Pro templo de Odin de trem se conduzia
É aí que termina a tal narração
Quero ler mais posts, tô feroz como um lobo
É com'oAdolfo disse, tem que ser como a Globo
Mande um abraço acolhedor para Hubert e fala que todos aqui pensam nele constantemente. Não tem problema em mentir para ele: é um camelo. Não se esqueça de ficar sempre com uma varm kartoffel i din mund, ok? Pelo menos no começo, pra ajudar a compreensão.
http://www.albinoblacksheep.com/flash/taters.php
pois é meu caro querido danilo pegador a ser, você devia ter ido sozinho pra pariz e mandar o resto da galera se foder, mas como vc é passivo demais eu te entendo! pois é, você esta me perdeno super feliz e alegre por razão alguma e mais alegre talvez por outra, mas talvez eu conte isso noutro dia! Dinamarca olé! Adoro o sol das 20hrs, ja vi uma vez ou outra enquanto passava pela suécia em pequeno, é fera ^^
estou super casnado, hoje fui ver como é la no super mega ninjutsu. é legal até, mas o teto é da mesma altura q o da minha sala e ainda tem paertes mais baixas, entao é meio palha... ai ai... nao sei mais o q falar, vc devia ter saido pra paris... e...e... bata quente na boca prode mlk!
ééé. muito bom... danilo chegou a terra das loiras e não conheçeu loiras ??? aehuaehuhaae... eu vi altas minas sendo conheçidas mas não ouvi mais detalhes. haeeahuea
despedidas calorosas significam beijos ??
oooh
enfim
to brincando muleeek... saudades véi. aproveita ae... bom dia de aula...
atualiza mais a parada ae rapá
Fala, primo. Legais os relatos - apesar de serem coisas que basicamente so interessam a você, a forma como escreveu foi engraçada e rendeu uma boa leitura. Quem sabe não é uma boa dica de profissão?:)
Com relação aos relatos, estou aguardando ansiosamente os detalhes sobre o título do blog.. . hehehe Ah, quem sabe em breve você não já esteja tomando banho em algum banheiro coletivo misto? Ou melhor ainda: só com loiras selvagens! :)
Abs
Bem, só respondendo rapidamente certas coisas: quanto a escrever menos, podem apostar que farei isso. Aliás, estou tentando manter tudo o mais curto possível sem perder os detalhes (e mesmo assim perdendo vários), mas é que realmente são dias de farra para contar. As próximas entradas serão mais simplistas, eu suponho.
Não faco a menor idéia de que diabos aconteceu com aquele visto para a Noruega, mas o ponto é que eles realmente achavam que não podiam sair do aeroporto, o que obviamente não é verdade já que tinha uma porta bem ali do nosso lado, mas a presenca da porta não impediu eles de ficar com medinho.
Bem, quanto a ir sozinho, eu não iria totalmente sozinho porque isso seria meio besta. E os companheiros mais dispostos que eu tinha seriam os playbas, então vocês podem imaginar porque eu não fui.
Awesome post!
Eu queria ter comentado antes mas não tive tempo. Faço minhas, portanto, as palavras do gustavo, que na minha opinião fez um post muito preciso, para que não tenha que passar muito tempo a ler as mesmas coisas.
Gostaria também de congratular belphegor (wait... who?) pela bela obra contida em seu comentário. Alias, ótimos comentarios nesse blog, bem diferente do comum: "Ta linda na ft, bjus xau ;*"
Devo admitir, no entanto, que eu mesmo estou bem interessado nos detalhes, e em longas narrações (que como meu irmão ja disse antes rendem uma boa leitura, melhor ainda do que muitos livros eu diria.). Tanto no intuito de aprender mais sobre o dia-a-dia na scandinavia quanto nas descrições das tais moçoilas (ainda esperando as loiras).
Bom, é isso rapaz. Aguardo por mais atualizações.
eeentãão... você podia fazer um flog pra botar umas fotos dae não concorda ?? =p
Eita.
Eu nem concordo com diminuir o texto. Tá feróico e com ritmo suficiente para fazê-lo ler até o fim. Danilo Raphoso, angarie loiras para todos nós! E, pouxa, espero q o sabonete não tenha caído (har har har*)
*Risada para infame piada.
druvis,
show de blog, a começar pelo título. Ficamos no aguardo dos próximos capítulos (digo, posts).
abs
Daniel
PS- Duas observações empíricas de experiências passadas: i) vc precisa apenas do seu passaporte brasileiro (às vezes nem isso) para entrar na frança; ii) playbas brasileiros ficam muito mais simpática(o)s quando viram "turistas brasileiros"...
NOSSA!!!!!!
QUE RADICAL
VOU CONTINUAR LENDO O RESTO DOS DIAS
MUITO MASSA
SORTE AI CARA,
LEGAL LER COMO TÁ AI
=D ABRAÇO
Danilo,
Adorei sus aventuras, e já ri bastante. Espero que td continue bem por aí, que vc curta bastante, e contiue escrevendo - vc escreve muuuuuuito bem.
bjao
Ligia
Por aqui, na mm: inverno de 32o, bem quantinho; uns tiros cá, outros lá; Nogueira indo bem, tranquilo; Pedro estudando muito; Virginia estudando tb. E Fabio viajando!!!!!!!!!
Hahahaha ^^
nem sabia que rolava esses encontros da AFS antes ...xD
que massa shaushauhsa,... mas ainda axo que deviam ser banhos coletivos com todo mundo xD
imagina... mó suruba das nações unidas... parada esquema internacional xD
KKKKKKKK ainda vou ler mais sobre as Incríveis aventuras do Dandan na dinamarca ^^
mlk... só to esperando a parte erótica chegar xD
esse blog vai ficar mais popular doque aqueles mó famosões de histórias eróticas... tipo aquele sistinas ashuahsuahsa...
porra mlk!!!
já disse né... SAMBAAAAAA MERMÃO!!
HONRAR OS LATINOS BRASILEIROS... amor latino ^^
eu sei que vc sempre sonhou em ser a globeleza xD
é só balançar o pé e ta de boa... devia ter sambado em vez de ter aprensentado xD
kkkkkkkkk
saudade de ti mlk... mó estranhão vc fora assim...
=* gostoso!
achei muito fera a parte de 'fiquei so na apresentação, pois ñ sou um bom Brasileiro' heuheue
cara, continua assim.
mas se vc postar com + frequencia, o texto vai ser menor naturalmente, sem perder os detalhes.
[]'s em nome de seus amigos aqui de São Jose dos Campos rapáh!
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