Friday, December 01, 2006

Acho que é apenas correto que comecemos Dezembro em grande estilo com uma postagem devida. Não sei se vou arranjar o suficiente pra contar, mas escadana-se, qualquer coisa eu comeco a escrever qualquer coisa sobre algo.

Capítulo Tédio: Syghus (Hospital)

Me parece, de verdade, meio idiota continuar falando sobre a idiota da doenca ainda, especialmente considerando que eu já estou a 114,9% de novo. Mas eu suponho que seja de fato curioso eu ter ido parar num hospital, assim de repente, então em frente com a história. Pouco depois do incidente do futebol (ou seja, antes, na verdade, da peca da escola), o que era uma gripezinha normal já tinha durado quase uma semana e estava realmente tirando todas as forcas do meu corpo, lascando com o meu apetite, e fazendo de mim uma massa nojenta de catarro e germes embrulhada em carne e pele. Logo pareceu apropriado ir até o médico e ver quão lascado eu estava. Entre os longos períodos de espera a que fui submetido, os rápidos exames de sangue e de "ouvir minhas costas" que ele fez revelaram que, de fato, eu não estava tão bem, e logo ele me receita uma penincilina. Lá vamos nós na drogaria arranjar a dita cuja, o que também envolve esperar muito tempo numa sala que, de tão pequena, fazia um elevador parecer um palácio, mas nós pegamos e remédio e vamos para casa.

Depois de quatro dias de penincilina sem efeitos, resolvemos voltar para o médico e descobrir o que ele tem para dizer. Ele repete as doses de nos fazer esperar e de fazer rápidos exames de sangue e audicão. E conclui que eu não melhorei nem um tiquinho depois dessa penincilina toda. O que nos leva à sugestão e ir tirar um raio x do meu pulmão no hospital. Okei, maravilha, no dia seguinte, vamos nós para o hospital, onde novamente, eles testam nossa forca de vontade com mais longos períodos de espera, tanto para tirar o raio x, quanto para pegar as fotos do raio x. Quando vamos pegar as fotos do raio x, para minha grande surpresa, também nos pedem para ir para o segundo andar para que eles pudessem me internar... "Ops! Calma lá cowboy, eu não vim aqui ser internado não! Só queria uma fotinha do meu pulmão!" eu pensei comigo, mas como estava excessivamente doente para fazer uma fuga ousada, tive que me deixar levar para o segundo andar e ser efetivamente internado. Ai ai ai...

Okei, não sei quantos dos meus leitores já foram internados, e sob que condicões, mas minha experiência com ser internado é ficar extremamente sem graca. Quero dizer, de repente eu só estou usando uma espécie de camisa longa de botão de pano e minha cuequinha de bolinhas, no meio de um lugar excessivamente público... Pou, simplesmente não tinha como eu achar isso legal. E logo mais eu estou lá, deitado na cama, sem fazer nada. O Ole, que me acompanhou para a foto de raio x, me fez compania o quanto ele pode, mas logo logo ele teve que ir para casa.

E eu fiquei lá, ouvindo a tv do "cara-na-cama-em-frente-à-minha-que-só-falava-inglês" e no geral não fazendo nada mais que oferecer meu braco de vez em quando para que uma enfermeira pudesse me furar para um ou outro propósito. Toda a idéia de eu ficar internado no hospital é apenas para que eles pudessem injetar uma penincilina mais pesadinha direto na veia, então em pouco tempo eu tenho um tubo preso na minha mão direita, e por algum motivo, o médico acha que é uma boa idéia eu receber oxigênio para poder respirar mais fácil, então também fico com dois altamente incômodos tubos plásticos em minhas narinas, que na verdade faziam respirar ser um trabalho um tanto mais árduo que antes. Fiquei um tempo ponderando o quanto ter essas duas coisas, no meu caso ao menos, faz você se sentir muito mais fraco, doente e anêmico do que você de fato está.

Bem, mais tarde da noite, o Ole, a Lone, o Lukas e o Simon passam para dar uma visita, e eles trazem com eles três grandes companheiros que eu teria durante meu período de doente: uns quandrinhos do Anders And (Pato Donald), um pocket book chamado Cold Fire (que é interessante até, mas tem um final mais brega que um orangotango de vestido) e uma compilacão de inúmeros jogos de Sudoku num livrão gigantesco. Depois que eles se vão, passei bem umas três horas entre essas três coisas, mais uma hora fazendo o equivalente de contar rachaduras do teto num lugar em que o teto não tem rachaduras, e aí de algum modo dormi.

No dia seguinte, mais tira sangue, mais do meu trio anti-tédio, mais penincilina. Até que, em fim, já bem de noitinha, o médico me conta que essa penincilina também não está fazendo efeito algum, e que portanto eu vou ser liberado, já que meu próximo remédio eu podia tomar em casa. Demorou! Finalmente eu tenho permissão de usar roupas de novo, e depois de uma breve espera pelo meu táxi, estou a caminho de casa. Notem que eu peguei o táxi porque a família toda estava na festa do avô, e a Lone achou melhor eu não ir me juntar a eles porque tinha uma penca de fumantes lá, o que não era nada bom para alguém com infeccão pulmonar. Então chego na casa vazia, leio mais um pouco e me vou para a cama.

Voltando um pouco a fita, tenho que dizer: eu reclamei muito do hospital, mas haviam coisas boas. A comida, apesar de só servida muito de vez em quando, era até bastante boa, até mesmo o rugbrød que eles usavam era de primeira qualidade. Além disso, as enfermeiras eram super-duper-prestativas, e não paravam de me oferecer coisas. De todo o tempo que eu passei lá, só houveram alguns poucos minutos em que eu não tinha uma bebida saudável e gostosinha na minha mesa. Aliás, se eles parassem com essa frescuragem de "hospital" e abrissem um restaurante ao invés disso, eles tavam feitos. Ouh bem, acho que eles gostam do privilégio que eles tem de fazer todo mundo tirar as calcas quando vai lá.

Para terminar, só gostaria de notar que, dois dias atrás, eu fui de novo para o hospital para tirar novas fotos do meu pulmão, pra garantir que ele tá bonitinho de novo. O que eu achei curioso foi que, dessa vez, que eu estava perfeitamente saudável e portanto, muito melhor preparado para esperar um tempão, eu não tive que esperar quase nada, em contrapartida a muita espera que eu fiz quando fui lá dá primeira vez, quando estava cansado e sem disposicão. Meio irônico, eu acho.

Capítulo XIX: Frikadeller (Brigadeiro)

Eu disse outro dia que eu ia fazer brigadeiro pra família, usando uma das fantásticas latas de leite condensado que minha mãe me mandou pelo correio. E foi isso que eu fiz, como prometido. Acho que foi uma sexta (minha nocão dos dias foi pro espaco quando fiquei doente), finalmente toda a família confirmou presenca no jantar, o que me deu sinal verde para fazer quitutes brasileiros. Belezura, belezura, isso ia ser moleza! Eu tinha meu leite condensado, eu tinha panelas e utensílios de cozinha de todo tipo a minha disposicão... Isso ia ser moleza. Só me faltava a manteiga e... o chocolate em pó. Ai ai ai... o chocolate em pó. Eu sinceramente não pensei que ia ser tão difícil achar chocolate em pó. No bom e velho Netto, o supermercado que tem aqui pertinho, eu tive que procurar por meia hora para achar o que eu imaginei ser o chocolate em pó, ou o mais próximo disso que eu poderia arranjar. Eu tinha duas possibilidades: a primeira, era um esquema do tipo Toddy, chamado Oboy, que tinha lá no supermercado. Notem todos que, achocolatados não são uma parte da cultura dinamarquesa (o tal Oboy, de fato, era importado, e coberto de sueco e norueguês). Minha outra possibilidade era Kakao, que definitivamente vinha em pó mas... bem... se fosse realmente cacao, e não chocolate, acho que não ia dar muito certo. O Ole resolve o caso comprando ambas as coisas, para que eu pudesse provar em casa e me decidir qual seria o melhor.

Depois de um jantar bem bacana, foi minha vez de arregacar as mangas e mandar ver na penela. E fazer brigadeiro, que é uma das coisas mais fáceis de se fazer do mundo inteiro, usando o Kakao, que se provou enormemente parecido com chocolate em pó como nós o conhecemos. Então eu não tenho muito como fazer isso soar como algo lá muito épico. Especialmente quando eu ainda tive a habilidade de fazer merda, tentando fazer bolinhas (eu só ia fazer umas para mostrar como é que é) com um brigadeiro que ainda estava muito, muito, muuuuito liquído para isso, e portanto, me lambuzando todo com a massa semi-pronta de brigadeiro. Mas enfim, depois de um pouquinho de tempo na geladeira, o brigadeiro está good to go, e ele é colocado a prova contra o brigadeiro pronto de latinha que minha mãe também mandou (apesar dos avisos de meu irmão de que ele era uma porcaria). E, com a unanimidade dos votos, meu brigadeiro caseiro foi declarado o melhor! Hurra! Apesar de toda minha falta de capacidade como cozinheiro, eu prevaleci, e já estou planejando a próxima oportunidade de fazer mais brigadeiro para outras pessoas (afinal, para o bem da ciência, eu preciso saber qual é a resposta das loirinhas à doces brasileiros, certo?).

Capítulo XX: Beer and Fangs

Esse fica pra outro dia. Talvez eu só edite esse post e adicione ele depois, já que ele não é lá grandes coisas, mas vale mencão.

Até a vista, bebê!

13 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Uau, não sabia que haviam tantos estrangeiros na Dinamarca. Você é internado e ainda por cima o cara no mesmo quarto que você também é estrangeiro? E pior, não fala dinamarquês... hm... vai ver colocaram você na seção especial pra estrangeiros ou algo do tipo...

Ah, e quanto a brigadeiros... é, tenho que dizer que são a especialidade da culinária brasileira e ainda não muitos conhecidos lá fora. Digo isso porque no Japão eu tinha planos de fazer brigadeiro e pão-de-queijo. Mas, para minha surpresa, a mãe da família já conhecia pão-de-queijo, e PIOR, tava em destaque no folhetinho de propagandas do supermercado... ¬¬
Depois desse choque acho que acabei fazendo só o brigadeiro mesmo. Mas como preparei o treco pra uma "festinha" cheia de crianças de 9 anos (uma das muitas "atividades" do AFS às quais eu lá era submetido), tive que fazer bolinhas, passar granulado e colocar naqueles trequinhos (copinhos, sei lá) de papel. Quando tinha terminado o brigadeiro em si, pensei "puxa, até que foi fácil". Só não sabia que dava tanto trabalho enrolar aqueles trecos com a mão melecada de manteiga..

E, de fato, é mais válido ter loirinhas elogiando seu brigadeiro do que um bando de criancinhas querendo mais e com suas mães elogiando o doce...

Então, boa sorte aí na cozinha.




PS: Depois do portunhol e spanglish, chega até vocês o "portunês" ou "japaguês". Vejam esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=UOU0z8rAwhg

12:08 PM  
Anonymous Anonymous said...

01/12/2006
Como estou há duas horas sem conseguir redigir uma simples ementa de um daqueles projetos de lei relativamente inúteis para um deputado que não foi reeleito, resolvi ler sua postagem para ver se encontro algum tipo de inspiração.

É, parece que a inspiração foi toda mesmo para você, porque esse post está simplesmente genial. Te cuida, Luís Fernando Veríssimo! Um novo cronista do cotidiano está despontando!!!

Desde já aviso aos incautos que os direitos autorais desse blog já foram devidamente registrados nos órgãos competentes. Qualquer cópia ou reprodução não permitida será considerada plágio e, portanto, sujeita às devidas cominações legais.

Esclareço outrossim que os devidos contatos deverão ser realizados somente com o procurador do autor (no caso, seu genitor e representante legal), no caso de interessados em transformá-lo em roteiro de:

1 - filme trash tipo B (já pensaram os efeitos especiais para recriar uma "massa nojenta de catarro e germes embrulhada em carne e pele", aterrorizando loirinhas selvagens?);
2 - minissérie da Globo (obviamente com algum garanhão tipo Gianechini andando para cima e para baixo "usando uma espécie de camisa longa de botão de pano e uma cuequinha de bolinhas", cercado por louraças enfermeiras tipo Deborah Secco super-duper-prestativas , em todos os sentidos); ou
3- episódio especial de Lost (Flashback para um hospital dinamarquês - close em rachaduras imaginárias no teto do hospital. Corte para o "cara-na-cama-em-frente-à-minha-que-só-falava-inglês", codinome Cold Fire. Ele balbucia algo sobre o Pato Donald e diz "sudoku,sudoku!" - não, não é isso que vocês estão pensando, mentes sórdidas e lúbricas -, antes de dar seu último suspiro... Seguem-se alucinações provocadas por aquele tubinho de oxigênio e pela suposta penicilina endovenosa, que na realidade não é o que parece... O que é realidade? O que é imaginação?).

Oh, boy!? Não tem chocolate em pó na Dinamarca? Só tem Oboy? Que país é esse? (Reconheço que essa foi infame. É apenas para demonstrar que estou REALMENTE sem inspiração).

De todo modo, parabéns por conseguir fazer, de primeira, um brigadeiro que ficou melhor do que o feito pela própria Nestlé (todos sabemos que isso é mamão com açúcar, mas esses dinamarqueses não sabem).

Agora que você já está 114,9%, vá logo ensinar essas loirinhas selvagens a lambuzar as mãos com o seu brigadeiro, para o bem da Ciência!

8:30 PM  
Blogger Belphegor, O Marquês do Inferno said...

HAhaha o destaque para mim foi o Danilo tentando fazer bolinhas de brigadeiro com um brigadeiro mole demais: mais do que qualquer outra parte da estória, essa foi automaticamente re-criada no meu pequeno teatro de pantoches que reside nos mais profundos confins do meu estômago.

Mama mia! Um país sem achocolatados??? Mas que desgraça!! Pelo menos tem enfermeiras *pisca* super*pisca*duper*psica* prestativa *pisca-pisca*

PS: UM DELES É PSICA WOW

Por acaso o final do livro era mais brega que um orangutango com vestido de noiva pq era um oragutango vestido de noiva que girava e virava o Dee Dee Snyder do Twisted Sister??? Não precisa me responder.

"Só queria uma fotinha do meu pulmão!", você diz? Opa! É MATERIAL FLOGAO BR HEIN POSHTA POSHTA POSHTA!!!

Ahmmm tb estou sem insipiração, ao contrário do Adolfo que já é prolífico assim até mesmo nos seus momentos menos inspirados. (Também, pra ficar escrevendo projeto de lei inútil é foda)

9:24 PM  
Anonymous Anonymous said...

Escrevo pra marcar presença, já que não me parece um dos melhores momentos para se escrever para mim também. Não tanto por falta de inspiração, mas pq meu corpo inteiro dói (oh, falta de forma... É o que acontece quando jogo futebol) e eu, pra variar, tô com uma preguiça monstruosa depois de levantar às 3 da tarde.

Fiquei meio de cara com você tentando fazer bolinhas com uma coisa liquida, afinal de contas, mesmo eu, consegui fazer a parada de primeira (pra uma daquelas festinha de final de ano no curso de inglês). E realmente, fazer as bolinhas é sem duvida a pior parte, sorte minha que eu tinha a ajuda da minha mãe nessa árdua tarefa, não sei se você teve a mesma sorte.

Agora... quero saber se essa sua foto do pulmão foi tirada de cima pra baixo e se vc ta fazendo uma cara sexy ou de choro. E se vc vai posta-la no seu flog junto de uma letra de musica.

Buh bai.

8:46 PM  
Anonymous Anonymous said...

ey ey sujirow a MZK ===>PAPU RETU<=== du CMP 22 o "xtchrilie braom). -jR-

ñ sei djereito cöal eh mas eh da letra assim

"Emtao gha era" depos fala como fas de varos geito como nao sesquecer?? Ela, eo digo (lollol ^_^

12:59 AM  
Anonymous Anonymous said...

desculpa minha opiniao ok

PS era çus-gestaom para FLOGA_LETRA (ha newlojismo)

1:00 AM  
Anonymous Anonymous said...

Já que entramos no tema... achei esse texto a seguir simplesmente genial. Eu gosto da nossa gramática, por mais estúpida que ela possa ser, é melhor do que não ter gramática alguma.

Eis aqui um programa de cinco anos para resolver o problema da falta de autoconfiança do brasileiro na sua capacidade gramatical e ortográfica. Em vez de melhorar o ensino, vamos facilitar as coisas, afinal, o português é difícil demais mesmo. Para não assustar os poucos que sabem escrever, nem deixar mais confusos os que ainda tentam acertar, faremos tudo de forma gradual.
No primeiro ano, o "Ç" vai substituir o "S" e o "C" sibilantes, e o "Z" o "S" suave. Peçoas que açeçam a internet com freqüênçia vão adorar, prinçipalmente os adoleçentes. O "C" duro e o "QU" em que o "U" não é pronunçiado çerão trokados pelo "K", já ke o çom é ekivalente. Iço deve akabar kom a konfuzão, e os teklados de komputador terão uma tekla a menos, olha çó ke koiza prátika e ekonômika.
Haverá um aumento do entuziasmo por parte do públiko no çegundo ano, kuando o problemátiko "H" mudo e todos os acentos, inkluzive o til, seraum eliminados. O "CH" çera çimplifikado para "X" e o "LH" pra "LI" ke da no mesmo e e mais façil. Iço fara kom ke palavras como "onra" fikem 20% mais kurtas e akabara kom o problema de çaber komo çe eskreve xuxu, xa e xatiçe.
Da mesma forma, o "G" ço çera uzado kuando o çom for komo em "gordo", e çem o "U" porke naum çera preçizo, ja ke kuando o çom for igual ao de "G" em "tigela", uza-çe o "J" pra façilitar ainda mais a vida da jente.
No terçeiro ano, a açeitaçaum publika da nova ortografia devera atinjir o estajio em ke mudanças mais komplikadas serão poçiveis. O governo vai enkorajar a remoçaum de letras dobradas que alem de desneçeçarias çempre foraum um problema terivel para as peçoas, que akabam fikando kom teror de soletrar. Alem diço, todos konkordaum ke os çinais de pontuaçaum komo virgulas dois pontos aspas e traveçaum tambem çaum difíçeis de uzar e preçizam kair e olia falando çerio já vaum tarde.
No kuarto ano todas as peçoas já çeraum reçeptivas a koizas komo a eliminaçaum do plural nos adjetivo e nos substantivo e a unificaçaum do U nas palavra toda ke termina kom L como fuziu xakau ou kriminau ja ke afinau a jente fala tudo iguau e açim fika mais faciu. Os karioka talvez naum gostem de akabar com os plurau porke eles gosta de eskrever xxx nos finau das palavra mas vaum akabar entendendo. Os paulista vaum adorar. Os goiano vaum kerer aproveitar pra akabar com o D nos jerundio mas ai tambem ja e eskuliambaçaum.
No kinto ano akaba a ipokrizia de çe kolokar R no finau dakelas palavra no infinitivo ja ke ningem fala mesmo e tambem U ou I no meio das palavra ke ningem pronunçia komo por exemplo roba toca e enjenhero e de uzar O ou E em palavra ke todo mundo pronunçia como U ou I, i ai im vez di çi iskreve pur ezemplu kem ker falar kom ele vamu iskreve kem ke fala kum eli ki e muito milio çertu ? os çinau di interogaçaum i di isklamaçaum kontinuam pra jente çabe kuandu algem ta fazendu uma pergunta ou ta isclamandu ou gritandu kom a jenti e o pontu pra jenti sabe kuandu a fraze akabo.
Naum vai te mais problema ningem vai te mais eça barera pra çua açençaum çoçiau e çegurança pçikolojika todu mundu vai iskreve sempri çertu i çi intende muitu melio i di forma mais façiu e finaumenti todu mundu no Braziu vai çabe iskreve direitu ate us jornalista us publiçitario us blogeru us adivogado us iskrito i ate us pulitiko i u prezidenti olia ço ki maravilia.

6:50 AM  
Anonymous Anonymous said...

olha, vou dar uma dica pra próxima vez q vc for fazer brigadeiro. vc não precisa por na geladeira pra ficar no ponto certo de enrolar. isso vc faz é no fogão mesmo. bom, mas o mais importante é q deu certo. Que bom q vc melhorou. beijos e boa sorte em sua jornada =)

10:01 PM  
Blogger Danilo e o Fiel Hubert said...

Eu bem que achei que eu não tinha deixado tempo suficiente no forno, na verdade, mas fiquei com medo de queimar ou explodir o negócio (vejam só como minha imaginacão é fértil [mas não tanto quanto a do meu pai]), e portanto eu tirei do forno um tanto antes de dar o ponto certo. Mas tava gostoso do mesmo jeito, então lasque-se. E obrigado pela dica, tia Isabelaaa!

Aqui não tem pão-de-queijo no folhetinho do supermercado, felizmente, então é mais uma coisa que eu posso fazer aqui. Também não tem bolo de carne com chocolate apimentado, é outra coisa que eu posso fazer aqui.

Não fiquei na área especial para estrangeiros não, depois um dinamarquês foi internado do meu lado. Só uma coincidência, imagino. Ou talvez não. Não sei. Eu não sei.

Já tinho lido essa antes, meu caro Régis, mas acho um tanto engenhoso esse texto até hoje. E infelizmente, a máquina de tirar fotos X (Uau... fotos X) era um pouco pesada demais pra eu segurar mirando pra baixo e fazer cara de "vou-chorar-no-seu-sapato". Mas minha expressão facial não ia aparecer mesmo, então tanto faz.

Diogo, como você adivinhou?? É EXATAMENTE isso que o orangotando fazia. Só um detalhe. Não é vestido de noiva. É só com um vestido, na minha imaginacão com um estilo meio anos 60 ou 70, todo florido com cores bem vibrantes. Mas pode ser de noiva, porque não? O céu é o limite, amigos!

Estou meio surpreso com todos os elogios acerca dessa postagem. Eu pelo menos achei ela um enorme tanto desinspirada. Ou pelo menos eu não estava me sentindo inspirado quando escrevi. A única frase em que eu me animei mesmo foi a "massa nojenta de catarro e germes embrulhada em carne e pele". E olhe lá! Eu nem consegui fazer o nome do capítulo fazer sentido (mas ninguém nota nos nomes dos capítulos, né?). E antes que me esqueca, a piada do Oh boy foi infame de verdade.

Vou postar de novo em mui mui breve. Obrigado à todos os fantásticos comentários, mesmo que eles mencionem o xtchrilie braom). -jR-. Aquele fi'dumaégua.

8:39 AM  
Anonymous Anonymous said...

caracas, caracóis e carcarás, nego (sem intenção de ofender racialmente, apenas adicionando um... substantivo? (odeio gramática (notem o parênteses, dentro do parênteses, dentro do parênteses, na matemática isso funciona)) sei lah, apenas algo para me referir, como quando vc diz neguinho eh foda, querendo dizer q aquela galerinha do barulho apronta altas travessuras) escreve tanto q eu ateh me perco na historia, jah esqueci parcialmente o post original de nosso bravo desbravador, q sempre diverte, mas a criativdade de nego (novamente) sempre me surpreende, ateh nos momentos de pouca criatividade.

eu poderia reler tudo e fazer os comentarios pertinentes, mas vamos ver do q consigo lembrar, sim, jah fiquei internado tb, por 3 dias se n me engano, mas era muito novo pra me lembrar (essas crianças q vem com defeito), mas foi algo como uma desidratação, entaum imagino q de longe taum incômodo quanto a situação apresentada por nosso danilesco danilo (agora aquele comentário absolutamente desnecessário, q soh causa irritação, mas ainda assim n posso deixar de fazer), quanto à penicilina, tomou na bunda? XD (vc leva nabunda ou deixa nabunda?).
enquanto vc se fascinou com a massa nojenta escalafobética de meleca, carne e tecido epitelial, eu, de fato, me diverti mais ao imaginar mentalmente um orangotango de vestido. com um lacinho na cabeça. eh uma coisa deveras brega.

deixando as análises de lado, bom saber q estás bem, e agora q cozinha ATEH brigadeiro! nossa, tem pra mais ngm, duvido q exista maior partidão em dinamarquesas terras, essas loirinhas n sabem o q estaum a perder =P

e quanto aos comments de geral, sempre um bom entretenimento, péssimas idéias, grandes... idéias (sim, pq n?)

3:41 AM  
Blogger Belphegor, O Marquês do Inferno said...

Não acredito que novamente perdi você no MSN!! ASsim, não literalmente. Mas estava fora, e com o MSN ligado... Tinha ido pegar a Ária no veterinário, ela morreu ontém, acabei de enterrá-la... Ela morreu anestesiada, e já estava realmente muito doente, e nesses últimos dias recebeu muita atenção nossa, demos banho caprichado nela e tudo mais.

Nada demais além disso, abração e pá (pow!)

8:06 PM  
Blogger Danilo e o Fiel Hubert said...

Pois é, li no seu nick, meu caro Diogo... Meus pêsames.

E também, quem manda eu fazer uma aparicão surpresa de msn quando são 4 da tarde aí? Só o bozo mesmo pra tar bombando no msn a essa hora...

10:27 PM  
Anonymous Anonymous said...

olaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
pois eh..vc me pediu pra te dar uns sinais de vida..
aki estou eu te sinalizando^^
to com saudade criatura!!!!
bjoooo

12:48 AM  

Post a Comment

<< Home