[Imaginem que eu escrevi qualquer coisa sobre qualquer coisa antes de comecar com os capítulos aqui.]
Capítulo XXV: Ano Novo!
31 de Dezembro! A cidade inteira impregnada com todos os sentimentos mágicos de frescor, de limpeza, de vida nova, de recomeco e de "já-que-vamos-ficar-acordados-até-meia-noite,-vamos-nos-embebedar-pra-caralho", aquela expectativa especial pelo ano que viria (ou pelo menos a primeira madrugada dela)! Eu, naturalmente, me achava no melhor dos ânimos gracas a todos esses sentimentos, e portanto, pronto para curtir bastante a virada do ano em alto estilo. Assim, entrei de cara na primeira missão do dia: fazer caipirinha. O Ole, já cansado de esperar pela sua chance de tomar (quero dizer, provar) cachaca, sugeriu que servissemos o drink como boas-vindas aos convidados, servindo-o junto com castanhas de caju, amendoins, e outras dessas coisas que são salgadinhas e gostosas. Então, apenas uma hora antes dos convidados chegarem, comecamos a cortar, esmagar, sacudir, misturar e basicamente fazer qualquer tipo de lambanca que pode levar, no final das contas, à um drink. Infelizmente, erramos um pouquinho nas proporcões. Não, o erro não foi colocar cachaca demais: isso pelo menos poderia render um pouco de diversão extra pro negócio. Nossos dois pequenos erros juntos, infelizmente, criaram um combo que multiplicou a tenebrosa consequência. Nosses dois pequenos erros foram limão demais, e acucar de menos. Suponho que todos sejam capazes de deduzir a tenebrosa consequência de que estou falando, mas em caso que alguém não tenha entendido, vou dizer o que aconteceu, e de maneira um tanto vulgar, mas que certamente vai levar ao entendimento geral: ficou uma porra amarga pra caralho.
Mesmo assim, não ficou ruim o suficiente para superar os bons modos dos convidados, que beberam seus respectivos copos, o que é até um bom sinal. E eu mesmo não me importo com um pouquinho de amargo de vez em quando e até curti a minha dose. Mas falando nos convidados, estes eram tão somente uns amigos de Ole e Lone, junto com o filho deles, que apesar de ser da mesma idade que Simon, não é especialmente amigo dele, apesar de ser boa gente. Mas naturalmente, isto foi apenas no comeco: depois de ver a rainha desejar feliz natal e ano novo pra, basicamente, todo mundo que tenha o menor tipo de relacão com a Dinamarca (Gente!! Gente!! A Rainha me desejou feliz ano novo pela TV!! Que EMOCÃO!!!), por umas meia hora, e comer muita comida muito boa por mais meia hora, soltar um monte de fogos de artifício às 8 da noite (porque disseram nas notícias do tempo que provavelmente iria chover meia-noite [e de fato choveu]), nos aparecem Mie e o mesmo Daniel de dois dias antes, que só se chama Daniel se a memória não falha, pois o único aspecto dele que não me saiu da memória foi a não-sobriedade dele já tão cedo da noite, considerando que ainda haviamos de nos embebedar muito pela frente. Não que ele estivesse trôpego e doidão por completo, ele até mesmo foi capaz de passar discretamente por Ole e Lone sem chamar atencão, mas isto não vem ao ponto.
O que vem ao ponto é que, com a chegada deles, depois de uma pequena jogagem de Bob no quarto do Simon, logo mais estavamos saindo da casa. Mas não para ir para a bombacão generalizada, nada disso. Estavamos indo para a casa da Mie, que é aparentemente também do Daniel, o que significa que eles são irmãos. Ou isso ou ele só tava tão bebado que não conseguiu reconhecer sua casa e introduziu a casa da Mie como sendo sua, ainda não tenho certeza. Enfim, o motivo pelo qual iamos para a casa da Mie é que, apesar de já termos comido uma penca de comida, poderíamos ganhar sobremesa extra lá, já que os pais da Mie tinham seus próprios convidados e, assim sendo, tinham sua própria sobremesa, da qual nós pouco discretamente surrupiamos uma porcão. Okei, na verdade eles simplesmente nos ofereceram um pouco, mas que seja, ainda assim surrupiamos.
Enfim, depois de um pouco mais de relaxamento no porão da Mie, com cervejinha e pessoas levemente embriagadas tocando guitarra, eu e Simon voltamos para casa, onde passamos um pouco mais de tempo com nossos convidados, até a contagem regressiva quando, depois de pular do sofá na virada do ano, que aparentemente simboliza uma dramática e vitoriosa entrada no ano ou qualquer coisa assim, e beber um pouco de champanhe, voltamos novamente para a casa da Mie, caminhando pela cidade rodeados por montes de luzes e estouros e chuva, desejando feliz ano novo para tudo e todos que cruzavam nosso caminho ("Olha, um cara aleatório! Feliz ano novo! Olha, um grupo de loirinhas! Feliz ano novo babies! Olha, um cachorro! FELIZ ANO NOVO CACHORRO!!").
Quando enfim chegamos até a Mie, foi apenas uma questão de esperar dois minutinhos pelo táxi que tinhamos pedido para ir até a festa (já que ninguém, por um motivo ou outro, queria pedalar 6 km na chuva, vai entender), e partir para a bombacão! Dessa vez, a séria, e quando eu digo séria, é sério! Ou melhor, não é sério, porque não foi uma bombacão séria, muito pelo contrário, ela foi incrivelmente descontraída, alegre, dancante e cheia de álcool. Tudo isso gracas a Sebastian, um dos amigos muito gente boa do Simon que eu conhecia de antes, e que ofereceu sua casa nos cantos mais distantes da cidadezinha que fica nos cantos mais distantes de Odense, e portanto permitiu que um monte de gente bonita e transada se reunisse para muita azaracão e pegacão, e gente bêbada vomitando em baldes, que enquanto não tão interessantes quanto a gente bonita e transada, também é uma parte importante da festa.
Depois de muita muita danca, muita muita alopragem, muita muita azaracão, estava eu exausto e pronto para dormir até não poder mais ou o dia do juízo final, o que viesse antes. Descobrindo o plano de Mie e Frederick de pegar um táxi de volta para casa, e dada a proximidade de todas nossas casas, entrei no esquema, e depois de umas ou outras ligacões frustradas com companhias de táxi que já estavam demasiadamente ocupadas, arranjamos um táxi e nos mandamos. A essa altura Simon já estava no quadragésimo nono sono (aquele causado por ingestão indevidamente excessiva de álcool), então deixamos ele jogado lá mesmo, e fomos. Assim, às 6 e lá vai pedrada da manhã, numa escuridão notável, chego em casa e me deito em minha cama, de onde ninguém seria capaz de me tirar pelas próximas tantas horas.
Capítulo XXVI: Este Aqui É o Título.
Vou escrever qualquer coisa aqui depois, agora, não quero mais. Mas eu estou devendo prêmios imaginários para o Gustavo, o Recifão e o bom e velho Primo Régisnaldo, e para mim mesmo também, porque todas essas pessoas escreveram quanto era metade de meia terca parte de um quarto de aula (ou seja: 1/48). Vejamos: o Gustavo ganha uma poké-bola, com a qual se defender quando ele for pro Japão de novo. O Recife ganha um set especial de Dominó, que na verdade é a chave para o templo místico de Xthak' Gnaoup onde a Espada das Mil Verdades está escondida. O Régis... ele ganha um par de calcas decentes, porque não? Melhor ainda: um par de calcas decentes, de minha marca imaginária de calcas, que por meridade do acaso se chama Decente. E eu, eu ganho um par de óculos no estilo Grouxo Marx que brilham no escuro. Ta-dá!
Antes de terminar, só gostaria de fazer uma pergunta, que para mim tem uma relevância enorme, o portanto usarei até mesmo cores para fazê-la, então quero respostas: como assim aqui não usam roupa branca na virada do ano?!?!
Capítulo XXV: Ano Novo!
31 de Dezembro! A cidade inteira impregnada com todos os sentimentos mágicos de frescor, de limpeza, de vida nova, de recomeco e de "já-que-vamos-ficar-acordados-até-meia-noite,-vamos-nos-embebedar-pra-caralho", aquela expectativa especial pelo ano que viria (ou pelo menos a primeira madrugada dela)! Eu, naturalmente, me achava no melhor dos ânimos gracas a todos esses sentimentos, e portanto, pronto para curtir bastante a virada do ano em alto estilo. Assim, entrei de cara na primeira missão do dia: fazer caipirinha. O Ole, já cansado de esperar pela sua chance de tomar (quero dizer, provar) cachaca, sugeriu que servissemos o drink como boas-vindas aos convidados, servindo-o junto com castanhas de caju, amendoins, e outras dessas coisas que são salgadinhas e gostosas. Então, apenas uma hora antes dos convidados chegarem, comecamos a cortar, esmagar, sacudir, misturar e basicamente fazer qualquer tipo de lambanca que pode levar, no final das contas, à um drink. Infelizmente, erramos um pouquinho nas proporcões. Não, o erro não foi colocar cachaca demais: isso pelo menos poderia render um pouco de diversão extra pro negócio. Nossos dois pequenos erros juntos, infelizmente, criaram um combo que multiplicou a tenebrosa consequência. Nosses dois pequenos erros foram limão demais, e acucar de menos. Suponho que todos sejam capazes de deduzir a tenebrosa consequência de que estou falando, mas em caso que alguém não tenha entendido, vou dizer o que aconteceu, e de maneira um tanto vulgar, mas que certamente vai levar ao entendimento geral: ficou uma porra amarga pra caralho.
Mesmo assim, não ficou ruim o suficiente para superar os bons modos dos convidados, que beberam seus respectivos copos, o que é até um bom sinal. E eu mesmo não me importo com um pouquinho de amargo de vez em quando e até curti a minha dose. Mas falando nos convidados, estes eram tão somente uns amigos de Ole e Lone, junto com o filho deles, que apesar de ser da mesma idade que Simon, não é especialmente amigo dele, apesar de ser boa gente. Mas naturalmente, isto foi apenas no comeco: depois de ver a rainha desejar feliz natal e ano novo pra, basicamente, todo mundo que tenha o menor tipo de relacão com a Dinamarca (Gente!! Gente!! A Rainha me desejou feliz ano novo pela TV!! Que EMOCÃO!!!), por umas meia hora, e comer muita comida muito boa por mais meia hora, soltar um monte de fogos de artifício às 8 da noite (porque disseram nas notícias do tempo que provavelmente iria chover meia-noite [e de fato choveu]), nos aparecem Mie e o mesmo Daniel de dois dias antes, que só se chama Daniel se a memória não falha, pois o único aspecto dele que não me saiu da memória foi a não-sobriedade dele já tão cedo da noite, considerando que ainda haviamos de nos embebedar muito pela frente. Não que ele estivesse trôpego e doidão por completo, ele até mesmo foi capaz de passar discretamente por Ole e Lone sem chamar atencão, mas isto não vem ao ponto.
O que vem ao ponto é que, com a chegada deles, depois de uma pequena jogagem de Bob no quarto do Simon, logo mais estavamos saindo da casa. Mas não para ir para a bombacão generalizada, nada disso. Estavamos indo para a casa da Mie, que é aparentemente também do Daniel, o que significa que eles são irmãos. Ou isso ou ele só tava tão bebado que não conseguiu reconhecer sua casa e introduziu a casa da Mie como sendo sua, ainda não tenho certeza. Enfim, o motivo pelo qual iamos para a casa da Mie é que, apesar de já termos comido uma penca de comida, poderíamos ganhar sobremesa extra lá, já que os pais da Mie tinham seus próprios convidados e, assim sendo, tinham sua própria sobremesa, da qual nós pouco discretamente surrupiamos uma porcão. Okei, na verdade eles simplesmente nos ofereceram um pouco, mas que seja, ainda assim surrupiamos.
Enfim, depois de um pouco mais de relaxamento no porão da Mie, com cervejinha e pessoas levemente embriagadas tocando guitarra, eu e Simon voltamos para casa, onde passamos um pouco mais de tempo com nossos convidados, até a contagem regressiva quando, depois de pular do sofá na virada do ano, que aparentemente simboliza uma dramática e vitoriosa entrada no ano ou qualquer coisa assim, e beber um pouco de champanhe, voltamos novamente para a casa da Mie, caminhando pela cidade rodeados por montes de luzes e estouros e chuva, desejando feliz ano novo para tudo e todos que cruzavam nosso caminho ("Olha, um cara aleatório! Feliz ano novo! Olha, um grupo de loirinhas! Feliz ano novo babies! Olha, um cachorro! FELIZ ANO NOVO CACHORRO!!").
Quando enfim chegamos até a Mie, foi apenas uma questão de esperar dois minutinhos pelo táxi que tinhamos pedido para ir até a festa (já que ninguém, por um motivo ou outro, queria pedalar 6 km na chuva, vai entender), e partir para a bombacão! Dessa vez, a séria, e quando eu digo séria, é sério! Ou melhor, não é sério, porque não foi uma bombacão séria, muito pelo contrário, ela foi incrivelmente descontraída, alegre, dancante e cheia de álcool. Tudo isso gracas a Sebastian, um dos amigos muito gente boa do Simon que eu conhecia de antes, e que ofereceu sua casa nos cantos mais distantes da cidadezinha que fica nos cantos mais distantes de Odense, e portanto permitiu que um monte de gente bonita e transada se reunisse para muita azaracão e pegacão, e gente bêbada vomitando em baldes, que enquanto não tão interessantes quanto a gente bonita e transada, também é uma parte importante da festa.
Depois de muita muita danca, muita muita alopragem, muita muita azaracão, estava eu exausto e pronto para dormir até não poder mais ou o dia do juízo final, o que viesse antes. Descobrindo o plano de Mie e Frederick de pegar um táxi de volta para casa, e dada a proximidade de todas nossas casas, entrei no esquema, e depois de umas ou outras ligacões frustradas com companhias de táxi que já estavam demasiadamente ocupadas, arranjamos um táxi e nos mandamos. A essa altura Simon já estava no quadragésimo nono sono (aquele causado por ingestão indevidamente excessiva de álcool), então deixamos ele jogado lá mesmo, e fomos. Assim, às 6 e lá vai pedrada da manhã, numa escuridão notável, chego em casa e me deito em minha cama, de onde ninguém seria capaz de me tirar pelas próximas tantas horas.
Capítulo XXVI: Este Aqui É o Título.
Vou escrever qualquer coisa aqui depois, agora, não quero mais. Mas eu estou devendo prêmios imaginários para o Gustavo, o Recifão e o bom e velho Primo Régisnaldo, e para mim mesmo também, porque todas essas pessoas escreveram quanto era metade de meia terca parte de um quarto de aula (ou seja: 1/48). Vejamos: o Gustavo ganha uma poké-bola, com a qual se defender quando ele for pro Japão de novo. O Recife ganha um set especial de Dominó, que na verdade é a chave para o templo místico de Xthak' Gnaoup onde a Espada das Mil Verdades está escondida. O Régis... ele ganha um par de calcas decentes, porque não? Melhor ainda: um par de calcas decentes, de minha marca imaginária de calcas, que por meridade do acaso se chama Decente. E eu, eu ganho um par de óculos no estilo Grouxo Marx que brilham no escuro. Ta-dá!
Antes de terminar, só gostaria de fazer uma pergunta, que para mim tem uma relevância enorme, o portanto usarei até mesmo cores para fazê-la, então quero respostas: como assim aqui não usam roupa branca na virada do ano?!?!
11 Comments:
Ah, finalmente todas as minhas perguntas caipirísticas do comment anterior foram respondidas no novo capítulo! Por já ter tido uma inside information, pensei que sua menção à caipirinha já fosse depois daquele papo nosso via Skype Out, mas parece que se trata do mesmo episódio em que a caipirinha não deu muito certo. E qual foi o motivo???
Elementar, meu caro Watson! A caipirinha ficou amarga porque você a preparou muito antes de servir. Se o limão tinha casca, qualquer meia hora que ele fique em contato com líquidos é suficientemente para que o gosto amargo predomine. Da próxima vez, descasque o limão (tirando inclusive a parte branca da casca) ou - o que é mais recomendável - prepare a caipirinha imediatamente antes de o pessoal tomar, OK? Na realidade, o melhor é fazer ambas as coisas: tirar a casca e preparar em cima da hora.
De qualquer maneira, segue uma receita clássica de caipirinha, extraída - obviamente - da Wikipedia:
"Corte o limão em pedaços; algumas pessoas preferem descascar parcialmente.
Esmaga-se os pedaços do limão com um socador para liberar o suco do limão; socadores, ou pilões, de madeira especiais para essa tarefa são fáceis de ser encontrados(*).
Adicionam-se cubos de gelo (água se preferir) e 'soca'. (Os brasileiros geralmente preferem cubos de gelo a gelo picado).
Adiciona-se uma ou duas colheres de chá de açúcar.
Finalmente, adiciona-se 20 a 50 ml de cachaça.
Deve ser mexido já que é muito difícil de mexer suficientemente bem."
Esclarecimento: a Mie, além de ser boa construtora de barcos feitos com embalagem de leite, é só amiga do Simon ou é alguma coisa da família?
Pular sofás na entrada do ano? Bem que poderíamos introduzir esse costume por aqui. Sounds fun, mas seria ainda mais legal se você tivesse registrado uma cena dessas. É para isso que servem máquinas fotográficas!!!!!
Ah, enfim alguma relação do nome do blog com o conteúdo do mesmo: essa é a segunda menção explícita a azaração e pegação. Só gostaríamos de saber se você estava entre os pegadores ou se preferiu ficar vomitando em baldes...
(*) Especialmente na Dinamarca...
Vowmi2 in Bald gees 4 lif
Ainda nem li o outro post, e mesmo assim comentarei aqui primeiro.
POR QUE, perguntam.
Porque sou um rebelde. Um rebelde sem ponto de interrogação nesse teclado.
Primeiramente, o branco é apenas uma das cores recomendáveis para se usar no ano novo... verde é pra grana, branco pra paz e felicidade, vermelho para amor, bege para agonia estonteante e cor de burro quando foge para o burro fugir.
A pergunta do prezadíssimo Sr. Adolfo é de uma relevância inegável. Responda... ou soferá!!
Quanto a caipirinha, se ficou uma porra amarga pra caralho, pelo menos foi uma porra realista.
(SACOU [ponto de interrogaçãox2] SACOU [ponto de interrogaçãox2] Foi uma piada)
E para acabar esse primeiro comentário, gostaria de fazer a publicidade do misterioso myspace criado para servir à melhor banda de Hardcore Satânico Conspirador e Paranóico do Plano Piloto:
www.myspace.com/jomcraco
Myspace é coisa de poser, mas como só me avisaram que o myspace tinha sido criado, considero-me livre da carga por ter feito um myspace. Destaque para o fabuloso texto encontrado em um monolito escondido embaixo de uma construção de shopping center reguional nos arredores do vaticano pelo nosso arranhador de cordas, poeta nefândico e proferidor das palavras abismais conhecido como N.E.K.K.R.O. Pika. Vou citar a primeira frase para apetecer a mente dos telespectadores:
"Tudo começou quando cinco demônios com dentes maiores que suas asas e bolas maiores que seus dentes foram cuspidos das profundezas satânicas à Terra."
Poderia começar de maneira melhor, eu pergunto (com um ponto de interrogação depois do melhor). E respondo: talvez. E aí faço a tréplica: Era uma pergunta retórica, engraçadinho! Que é logo seguida por um soco na cara por raiva de pessoas que não sabem o que é uma pergunta retórica.
eeh, sono do caraio, mas n daqueles q me deixam aloprado, soh preguiça mesmo, tava na praia e dessa vez fiquei negaum, tou me empenhando em dar uma reforçada no sotaque para alegria geral da galera, enquanto eu estou aqui, meu avô escuta cara caramba cara cara ô no faustão (uou, ele assiste faustão)
rindo em alto e bom (porém incômodo, dizem alguns) som com as explicações de cores do diogo. btw, amarelo pra grana, naum verde, agora penso: fúcsia para q? (os mais extremos dirão algo como: fúcsia de cu eh rola, o nome eh ateh sugestivo).
e: yesssssssssssssssssssss ganhei o prêmio mais legal, ateh pq, ter um dominó, por esse simples fato jah eh massa, o resto eh um bonus.. embora um óculos que brilha no escuro... eh genial! patenteie (?) agora.. ou sofrerá!
bah, qqr um pode dar bom ano novo pra um cachorro.. mas vc tem as bolas para desejar um feliz ano novo ao seu vizinho baiano??? heim? HEEIM? (hehehe, bolas de ano novo).
eh, cansei..
p.s.: quase esqueço, como todos devem saber, o recife n bebe, e como alguns talvez saibam eu vou fazer uma cirurgiazinha pra tirar um cisto da mão tipo quarta, entaum vou pedir pra minha mãe levar a máquina, pq se eles derem alguma parada muito doida e eu ficar muito alto (o q acho improvavel, mas pode acontecer) tem q ser um momento registrado, para depois a galera se divertir
Ano novo sem roupa branca naum eh ano novo =/
mas vc tava de branco, NEEEEEEEEEEH???
naum sei como vc consegue ter uma camera e naum tirar fotos... eu teria tirado fotos até do cachorro para o qual desejaram feliz ano novo =P
e eu tenhu inveja pq vc pode beber >< Na minha casa minha mãe nem me deixa beber um copo de vinho =P
vo sair por aí e encher a cara de cachaça, hunf!!
e vc pode escrever em verde =D
q massa ^^
ah sim, faltou minha teoria do pq as pessoas n usam branco aih, veja bem, terra de vikings e tudo mais certo? o q exatamente vikings faziam alem de navegar e beber? isso mesmo, caos, morte e destruição, logo, n me parece nem um pouco pratico usar roupas brancas por aih com aquele monte de sangue esguichando pelos cantos, e manchando a roupa, em circunstancia alguma, inclusive ano novo, claro, em ocasiões assim eles soh deviam beber, mas eh bom estar sempre preparado u.u
Bem, não tenho bases concretas, mas pelo que eu acho que já ouvi fala, esse negócio de usar roupa branca no Brasil é influência da Umbanda. Já cheguei até a ouvir evangélicos dizerem que não queriam usar roupa branca no ano novo porque era coisa "pagã". "Mas e a árvore de natal? Por acaso é um símbolo originalmente cristão?" seria um bom jeito de começar um discussão que levaria provavelmente a lugar nenhum, mas enfim... Até onde eu sei esse lance de usar roupa branca é um costume tipicamente brasileiro (e quem sabe de alguns países africanos por aí).
Naquelas imagens de ano novo na Austrália, países asiáticos, Paris, etc (que sempre rolam na TV horas antes da virada aqui) não me lembro de já ter visto uma multidão toda (ou quase toda) de branco...
Tenho que reforçar o reforço dado pelo Diogo à pergunta do seu pai: afinal, que time é teu? Pegadores ou galera do balde? :P
Só te dou um conselho: fique só na pegação e fuja, simplesmente FUJA de minas grudentas, desesperadas e/ou psicóticas sem dó nem piedade. Digamos que eu estou passando por maus bocados no momento por causa de um ser desses. Talvez seu irmão possa explicar isso melhor pra você. Mas o fato é: todo cuidado é pouco.
Ah, e achei um tanto quanto cômica o negócio de soltar fogos às 8 da noite por causa de previsão de chuva.
E prometo fazer bom uso da minha poké-bola. Por sinal, ela tem algo dentro ou posso usá-la para "pegar" aquilo que bem entender? :P
Ora bolas! Ainda não tive tempo de escrever nada de nada sobre as rolagens de Janeiro, e vou ter que me lascar pra fora de Odense, pra uma cidadezinha no norte da Jutlândia, por uma semana! Parece que postagens mais bacanas vão ter que esperar. Pelo menos essa viagem deve garantir um tanto de material bloguístico. E eu juro que juro que incluo fotos... Eu sou realmente ruim pra tirar fotos mas não vou desistir.
Em primeiro lugar, quanto à minha caipirinha ruim, devo constatar que, apesar de ter comecado à faze-la uma hora antes dos convidados chegarem, só terminei quando eles chegaram, então ela não ficou "de molho" em momento algum. Tirar a casca até pode ser uma boa idéia, mas eu suponho que com proporcoes corretas de todas as coisas, não seria necessário.
A Mie é só amiga do Simon, e os pais da Mie são só amigos dos pais do Simon.
Quase todas as tradicões natalinas eram de festas pagãs, que foram um tanto indiscretamente cristianizadas depois. Já quanto ao ano novo, não sei. Eu sempre imaginei que, nos vídeos de ano novo em paris, e londres e tal e coisa, ninguém usasse branco porque eles estavam do lado de fora, portanto usando seus casacos, a maioria dos quais, não são brancos. Eu fiz o que eu imaginei ser o mais correto: usei uma camisa branca por baixo dos agasalhos, pra representar de Brasil na virada.
Respondendo, finalmente, a grande pergunta do meu pai: eu estava no time dos azaradores, e não cheguei nem perto de um balde. Satisfeitos?
Me fui-me!
Antes de tudo, tenho que recomendar a todos os seres vivos que frequentam esse recôndito mas agradável blog para acessar as aventuras do nosso querido toddynho Danilo que baixem o Mr. Blocko novo. É sensacional. Um jogo que era incrível virou fantabuloso, nekkrotástico e mirabolantemente expiatrônico. ===>>> www.perfectrun.net <<<===
Oh!! Quem diria isso. Danilo no time dos azaradores. Do jeito que as coisas vão, logo logo os elefantes estarão voando e os mamíferos marítimos terão a capacidade de teletransportar 100 quilometros! E as pessoas da tailândia e Sri Lanka provavelmente vão ficar bem mais ricas pq, afinal, quem não quer voar em um elefante? Hein? Eu sei que eu quero.
Quanto a não chegar perto de um balde, essa informação em si não garante nada! Afinal, o balde é apenas a maneira mais comédia e conveniente de se passar mal em uma festa, pois você pode passar mal e ainda sair andando por aí, com sorte derrubando um pouco de comida semi-digerida em cima dem otários estrategicamente aleatórios.
Boa sorte no norte da Jutlândia!! Certamente deve estar com mais neve do que aqui (ou não?) mas eu já estou feliz com o 1-2 inches aqui de DC. DC está bem legal, por sinal, mas ainda não tenho a menor idéia do que vou fazer. Pra compensar, minha irmã começou a escola dele hoje, e ontém a noite a gente foi prum jantar na casa de uma família que tem um filho na escola da minha irmã (The School Without Walls, ironicamente conhecida como Walls por todo mundo). O filho não estava lá, ou melhor, saiu bem na hora que a gente chegou, pq já tinha um jantar pra ir nesse dia. Mas eu descobri que ele toca guitarra e tudo mais, e ele mora a aproximadamente 3 minutos-andando-na-neve-com-sua-mãe-gripada-e-de-óculos-quebrado, ou 2 minutos-andando-na-neve-sem-sua-mãe-gripada-e-de-óculos-quebrado, então eu já fui convidado pra ir tocar lá com ele (pelos pais dele). E o irmãozinho dele tava com um controle de Wii na mão, mas eu fiquei com vergonha de falar "ME LEVE AO VIDEOGAME!!" então fiquei só na mesa mesmo, mas foi legal pois teve comida indiana e as pessoas eram todas interessantes (pessoas dessa casa menos o filho mais velho e mais uma garota que tb vai pra escola da minha irmã [mais interessante que o resto das pessoas WINK WINK NUDGE NUDGE] e a mãe dela). Tudo bem relaxado, todo mundo falando bem da escola, o que me deixou bem feliz pela minha irmã e ainda por cima tinha um cachorro, dois gatos e um coelho na casa, o que garante muitos "oooooh!! how cute"s que sempre fazem uma noite mais agradável. Claro que eu preferia ter ido num show irado de surf e punk que teve aqui do lado, mas eu não sabia chegar lá e meu pai tava trabalhando. Droga!
Bem, vou indo nessa, e boa sorte na Jutlândia! Acho que vou fazer um blog também para não ficar poluindo ainda mais a sessão de comentários do seu blog que é provavelmente o meio em que eu sou mais prolífico.
Danilo!! Recomendação minha: compre uma harpa de boca! É divertido bagarai! E aí deve ser razoavelmente fácil de achar!! =D E é fácil de tocar também! E você pode entreter todos com sons de desenho animado. Eu to me divertindo a beça aqui, entre Mr. Blocko novo e harpa de boca nova!!
O que seria uma harpa de boca? Confio que não seja uma gaita.
E um pouco mais importante: NÃO CREIO QUE VOCÊ JÁ SE MANDOU DAS TERRAS TROPICALIÁS!! ARGHE!! Me pegou de total surpresa. Faca uma maldicão de um blog pra eu também poder te pentelhar bastante nos seus comentários. Apesar de que eu já me pentelho nos meus também. Mas isso são detalhes.
Em breve, detalhes sobre a Jutlândia!
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