Nada de espetacular nas postagens de hoje, mesmo porque nem estou com muita inspiracão para escrever, só para manter o hábito mesmo.
Capítulo XV: Férias de Outono
Pois sim, pois sim, estive de férias essa última semana! Nada de acordar 7 da manhã (e pensar que 7 da manhã é quando as aulas comecam no Brasil, hehehehe) para ir para escola, nem nada assim! Já estava mesmo na hora, porque pessoalmente, já estava um tanto cansado de aulas, e todas as várias horas de relaxamento que tive me valeram muito a pena. Claro que, obviamente, relaxamento não é a única coisa que deve se ter em boas em boas férias: diversão naturalmente também faz parte do negócio, e talvez eu esteja levemente desapontado pela quantidade que eu julgo insuficiente de diversão que tive nessas férias. Mas isso não significa que não fiz nada divertido essa semana, então vamos tomar nota do que rolou.
Primeiramente, uma atividade que é sempre traz prazer para pessoas com um ouvido bem afinado e sofisticado: passar um dia inteiro ouvindo muito metal. Não, infelizmente, em um show bombástico, mesmo porque aí não seria um dia, mas uma noite, mas na casa de um colega de sala, que está mais para bróder do metal. O rapaz, como qualquer metaleiro que se preze, conhece uma infinidade de bandas e coisas bacanas, como Symphony X, Blind Guardian, Dio, Tenacious D, e assim em diante. O que passou foi que nosso caro amigo russo (eu tenho outro amigo russo aqui, Carlos, não preciso mais de você!) queria comprar o novo cd do Rhapsody, ou melhor dizendo, do Rhapsody "of Fire" (ai ai... como é bom ter coisas bregas). Mas ele não sabia chegar na espetacular loja de metal de Odense sozinho, já que ele aparentemene não tem um senso de direcão muito bom, então nosso colega metaleiro-proficiente iria levar ele lá. Como eu já estou tendo problemas com a falta de metal e o excesso de tecno-merda que o ambiente dinamarquês me propicia, perguntei se podia ir junto, e fui. Então fomos para a casa do metaleiro-profi, ouvimos metal e bebemos cerveja, fomos pra loja de metal, onde tocavam mais metal e podiamos ver vários cd's de metal, e andamos pela cidade de boua, conversando um pouvo mais sobre metal e outras coisas.
Bem o que meus ouvidos precisavam.
Outra coisa bacana foi ir para a festa de uma colega de classe minha. A mocoila estava completando os 18 anos, então ela convidou a classe inteira para dancar e beber um pouco num lugar que eu até agora não me decidi o que era, mas que podia muito bem ser o lugar de uma festa. Claro que não fomos para esse lugar antes de ir para a casa de nossa outra colega para ter um forfest de novo. Aliás, a mesma casa que nosso último forfest. Parece que é algum tipo de tradicão se embebedar um pouco lá antes de ir para o verdadeiro local de embebedamento, quando isso envolve nossa sala inteira. De qualquer jeito, bebemos, proseamos e fomos.
Quando chegamos lá, ficamos um pouquinho desapontados: não era um lugar muito grande e, bem, tinha várias pessoas "um pouco mais velhas", digamos assim, lá, então não estava com as caras de que ia ser uma festa muito divertida. Mas acabou sendo, já que o junkbox que estava instalado lá tinha muitas músicas boas (e outras de qualidade duvidosa mas que mesmo assim são consideradas boas por algumas pessoas), e os "velhotes" não passaram muito tempo lá.
Então logo logo estava apenas minha sala e alguns outros jovens lá, bebendo bastante cerveja (5 krs por latinha? Com precos assim, tem que se aproveitar!!) jogando jogos de carta do estilo "perdeu, bebeu", dancando e, meio deprê mas tudo bem, vendo meus colegas meus colegas jogarem "verdade-ou-consequência", ou "mande-uma-pessoa-beijar-outra" como eu gosto de chama-lo (porque assim tem mais hífens entre as aspas). Eu não participei porque ninguém pensou em me chamar, e eu não estava bêbado o suficiente para descer ao ponto de pedir para entrar, mesmo depois de perder bastante nas cartas.
Festa básica e bacana, bem jóinhas.
Por último, teve a outra festa, que eu só passei por beeem pouco tempo nela, e saí para ir jogar jogos de computador a noite e o dia seguinte inteiros. Sei muito bem que fazer algo assim vai contra todas os conselhos (ou ordens, sei lá) que meus caros amigos me deram, mas compreendam que a festa não estava lá com as caras de que ia ser muito legal. Afinal, eu não tinha um grupo ou um amigo com quem andar por aí, e apesar de conhecer algumas das pessoas que estavam na festa, eu estava deslocado do mesmo jeito. Claro, isso aí tudo bem, dá pra dar conta disso e eu podia muito bem forcar a barra pra entrar num grupo qualquer ou qualquer coisa assim. O problema de verdade foi quando a outra brasileira que mora em Odense deu as caras lá.
Ela é gente boa até, apesar de que é meio cansativo conversar com ela por muito tempo, então andar com ela não seria um problema se não fosse um pequeno detalhe: ela estava muito, muito bêbada, e a primeira coisa que ela me disse quando me viu foi "Danilo, que bom que você tá aqui, você é o único brasileiro por perto, você vai cuidar de mim!". Vocês podem imaginar que meio que perdi meu ritmo de festa depois dessa. Então, depois de uma hora meio que tomando conta da mulher, tomei a primeira chance e perguntei ao meu caro irmão Simon se não dava para eu me juntar a jogagem de videogame que iria rolar na casa do amigo dele.
Então fomos nós para a jogagem de videogame, não sem antes passar numa casa nos fundilhos de Odense onde encontramos um monte de pessoas bêbadas numa sala. Dissemos um oi aqui e ali e fomos de novo. Mas aí recebemos uma mensagem das pessoas bêbadas perguntando se elas podiam ir junto para a tal casa e usar a piscina, e como a maioria das pessoas bêbadas eram loiras, voltamos, colocamos todo mundo no carro apesar de não caber, e quase fomos, mas aí o pessoal mudou de idéia, e voltamos para o plano original de jogar muito videogame e ficou por isso mesmo. Então, perdi a chance de participar de duas festas bombantes numa noite. Mas acho que não tinha muita escolha, então dane-se.
Bem, essa foi minha incrível semana de férias. Realmente não tão grandes coisas, mas fazer o quê? O jeito é esperar pelas próximas oportunidades de festanca e ir nessa.
Até mais, meninos e meninas.
Capítulo XV: Férias de Outono
Pois sim, pois sim, estive de férias essa última semana! Nada de acordar 7 da manhã (e pensar que 7 da manhã é quando as aulas comecam no Brasil, hehehehe) para ir para escola, nem nada assim! Já estava mesmo na hora, porque pessoalmente, já estava um tanto cansado de aulas, e todas as várias horas de relaxamento que tive me valeram muito a pena. Claro que, obviamente, relaxamento não é a única coisa que deve se ter em boas em boas férias: diversão naturalmente também faz parte do negócio, e talvez eu esteja levemente desapontado pela quantidade que eu julgo insuficiente de diversão que tive nessas férias. Mas isso não significa que não fiz nada divertido essa semana, então vamos tomar nota do que rolou.
Primeiramente, uma atividade que é sempre traz prazer para pessoas com um ouvido bem afinado e sofisticado: passar um dia inteiro ouvindo muito metal. Não, infelizmente, em um show bombástico, mesmo porque aí não seria um dia, mas uma noite, mas na casa de um colega de sala, que está mais para bróder do metal. O rapaz, como qualquer metaleiro que se preze, conhece uma infinidade de bandas e coisas bacanas, como Symphony X, Blind Guardian, Dio, Tenacious D, e assim em diante. O que passou foi que nosso caro amigo russo (eu tenho outro amigo russo aqui, Carlos, não preciso mais de você!) queria comprar o novo cd do Rhapsody, ou melhor dizendo, do Rhapsody "of Fire" (ai ai... como é bom ter coisas bregas). Mas ele não sabia chegar na espetacular loja de metal de Odense sozinho, já que ele aparentemene não tem um senso de direcão muito bom, então nosso colega metaleiro-proficiente iria levar ele lá. Como eu já estou tendo problemas com a falta de metal e o excesso de tecno-merda que o ambiente dinamarquês me propicia, perguntei se podia ir junto, e fui. Então fomos para a casa do metaleiro-profi, ouvimos metal e bebemos cerveja, fomos pra loja de metal, onde tocavam mais metal e podiamos ver vários cd's de metal, e andamos pela cidade de boua, conversando um pouvo mais sobre metal e outras coisas.
Bem o que meus ouvidos precisavam.
Outra coisa bacana foi ir para a festa de uma colega de classe minha. A mocoila estava completando os 18 anos, então ela convidou a classe inteira para dancar e beber um pouco num lugar que eu até agora não me decidi o que era, mas que podia muito bem ser o lugar de uma festa. Claro que não fomos para esse lugar antes de ir para a casa de nossa outra colega para ter um forfest de novo. Aliás, a mesma casa que nosso último forfest. Parece que é algum tipo de tradicão se embebedar um pouco lá antes de ir para o verdadeiro local de embebedamento, quando isso envolve nossa sala inteira. De qualquer jeito, bebemos, proseamos e fomos.
Quando chegamos lá, ficamos um pouquinho desapontados: não era um lugar muito grande e, bem, tinha várias pessoas "um pouco mais velhas", digamos assim, lá, então não estava com as caras de que ia ser uma festa muito divertida. Mas acabou sendo, já que o junkbox que estava instalado lá tinha muitas músicas boas (e outras de qualidade duvidosa mas que mesmo assim são consideradas boas por algumas pessoas), e os "velhotes" não passaram muito tempo lá.
Então logo logo estava apenas minha sala e alguns outros jovens lá, bebendo bastante cerveja (5 krs por latinha? Com precos assim, tem que se aproveitar!!) jogando jogos de carta do estilo "perdeu, bebeu", dancando e, meio deprê mas tudo bem, vendo meus colegas meus colegas jogarem "verdade-ou-consequência", ou "mande-uma-pessoa-beijar-outra" como eu gosto de chama-lo (porque assim tem mais hífens entre as aspas). Eu não participei porque ninguém pensou em me chamar, e eu não estava bêbado o suficiente para descer ao ponto de pedir para entrar, mesmo depois de perder bastante nas cartas.
Festa básica e bacana, bem jóinhas.
Por último, teve a outra festa, que eu só passei por beeem pouco tempo nela, e saí para ir jogar jogos de computador a noite e o dia seguinte inteiros. Sei muito bem que fazer algo assim vai contra todas os conselhos (ou ordens, sei lá) que meus caros amigos me deram, mas compreendam que a festa não estava lá com as caras de que ia ser muito legal. Afinal, eu não tinha um grupo ou um amigo com quem andar por aí, e apesar de conhecer algumas das pessoas que estavam na festa, eu estava deslocado do mesmo jeito. Claro, isso aí tudo bem, dá pra dar conta disso e eu podia muito bem forcar a barra pra entrar num grupo qualquer ou qualquer coisa assim. O problema de verdade foi quando a outra brasileira que mora em Odense deu as caras lá.
Ela é gente boa até, apesar de que é meio cansativo conversar com ela por muito tempo, então andar com ela não seria um problema se não fosse um pequeno detalhe: ela estava muito, muito bêbada, e a primeira coisa que ela me disse quando me viu foi "Danilo, que bom que você tá aqui, você é o único brasileiro por perto, você vai cuidar de mim!". Vocês podem imaginar que meio que perdi meu ritmo de festa depois dessa. Então, depois de uma hora meio que tomando conta da mulher, tomei a primeira chance e perguntei ao meu caro irmão Simon se não dava para eu me juntar a jogagem de videogame que iria rolar na casa do amigo dele.
Então fomos nós para a jogagem de videogame, não sem antes passar numa casa nos fundilhos de Odense onde encontramos um monte de pessoas bêbadas numa sala. Dissemos um oi aqui e ali e fomos de novo. Mas aí recebemos uma mensagem das pessoas bêbadas perguntando se elas podiam ir junto para a tal casa e usar a piscina, e como a maioria das pessoas bêbadas eram loiras, voltamos, colocamos todo mundo no carro apesar de não caber, e quase fomos, mas aí o pessoal mudou de idéia, e voltamos para o plano original de jogar muito videogame e ficou por isso mesmo. Então, perdi a chance de participar de duas festas bombantes numa noite. Mas acho que não tinha muita escolha, então dane-se.
Bem, essa foi minha incrível semana de férias. Realmente não tão grandes coisas, mas fazer o quê? O jeito é esperar pelas próximas oportunidades de festanca e ir nessa.
Até mais, meninos e meninas.