Monday, April 30, 2007

Vá em frente, leia o capítulo, ele não morde...

Capítulo XXXV: Pimfidéu Arreludato Parte 3 (a.k.a.Título Genérico de Capítulo Danilístico)

Ah! Ironias do destino! Que diria que, exatamente uma semana depois de fazer um post em que eu sacaneava um pouco a idéia de diversão semanal dos dinamarqueses, escrevendo sobre tudo o que não tinha a ver com a atracão principal de uma saída em um fim-de-semana dinamarquês(ou seja, biritagens animais), e portanto fazendo um post de proporcões incomumente moderadas, eu me depararia com a chance de escrever sobre uma noitada de diversão no qual, de fato, o foco estava em quase tudo além do consumo de bebidas com teor alcóolico elevado!

Eis que vosso fiel cronista de eventos das não mais gélidas terras da Dinamarca recebeu, enquanto relaxando durante um "fællestime", um convite para uma "herreaften". A primeira expressão estrangeira com que nos deparamos é explicada, nos diários do grande e misterioso tradutor e etimologista conhecido apenas como "'Fessor Danilo", como uma grande aula em conjunto no qual todos os alunos de uma determinada escola participam, que normalmente é dada por um convidado respeitado em sua área de conhecimento para apresentar a mesma, com o objetivo geral de criar o interesse de alunos indecisos num eventual futuro em um determinado ramo, como por exemplo direcão de filmes, como foi o caso na manhã em questão. A segunda expressão estrangeira que nos é apresentada, a que também nos é de maior interesse, pois é de fato este convite que irá nos aprofundar nos detalhes dos últimos acontecimentos dignos de nota, é verdadeiramente simples de traduzir. Como já anteriormente constado, "herre" significa cavalheiro, e "aften" nada mais é que noite, o que nos leva a apenas uma óbvia e natural compreensão do termo "herreaften".

Porém, o que exatamente ocorre durante o citado evento? O convite, escrito com uma linguagem fluente e bem elaborada, nos informava que haveriamos de nos encontrar na casa do anfitrião, desta vez o renomado atleta cuja habilidade em todos os esportes, em especial no futebol, é mais que respeitável. O convite elaborava mais a fundo o programa para a noite, mas, no interesse de não repetirmos informacão desnecessariamente, ignoraremos este fato e iremos em diante, usando este momento inicial do encontro como ponto de partida para um pequeno pulo no tempo, para que cheguemos rapidamente ao ponto, sem nos delongarmos em outros eventos irrelevantes.

Portanto, é aqui que vosso narrador adentra a casa do referido atleta, que talvez seja melhor compreendida se chamada de palácio ao invés, pois pelo menos ao que se leva em conta nos padrões dinamarqueses, a moradia em questão era de proporcões e luxo enormes. Talvez no que se diga em relacão a luxo só possa ser considerado quanto ao ambiente físico. Num plano psicológico, a sentimento era de um relaxamento que não se encontra em locais excessivamente luxuosos. De fato, o churrasco sendo preparado ao ar livre, o uso notável de bermudas, considerando o já razoavelmente quente clima que se instala, e a presenca de um jogo de futebol pela tv, que arrancava em dados momentos alguns suspiros e gritos exaltados do pai de nosso anfitrião, o único que verdadeiramente acompanhava todo o desenrolar da partida, garantia que todos pudessem se livrar de qualquer inibicão e reservamento possivelmente criados por um local luxuoso em que se encontra várias responsabilidades sociais.

É neste clima que se aproveita o jantar-churrasco, onde se serviram infindáveis salsichas e pães para cachorro-quente, além de quantidades bestiais de outras carnes de alta qualidade, o que garantiu que todos os convidados ingerissem quantidades de comida que iam muito muito muito além do simplesmente necessário para a manutencão dos sistemas orgânicos de seus corpos. Aqui, tomamos uma pausa para tomar nota dos presentes neste evento: além, naturalmente, do humilde redator deste texto, e do anfitrião, encontravamos os outros membros do sexo masculino da classe de vosso cronista, com excessão do previamente mencionado russo, que havia outros compromissos a atender, e dois colegas esportistas além da família do anfitrião, que contava com o já mencionado pai, que em uma nota adicional, foi o chef d'cuisine responsável pelo churrasco, a mãe, e a irmã, que fazendo uso de uma breve nota intertextual, é como já diria o mestre Diogo de Lima Saraiva "[mais interessante que o resto das pessoas WINK WINK NUDGE NUDGE]" (numa nota extra, queria deixar claro que uma parte considerável do tempo que me levou para escrever este post foi gasta procurando esta citacão em especifico. Prometo, novamente, um prêmio imaginário sem valor monetário real a quem souber dizer onde a dita citacão se encontra).

Apesar de, certamente, uma presenca feminina explicada nestes termos ser algo que sem dúvida atrairá a maior parte da atencão de todos, pois não há como negar que uma bela história de amor, paixão e luxúria são o que há de mais interessante de se ler quando se explorando acontecimentos de um jovem aspirante escritor em desconhecidas terras, se torna necessário remover tais esperancas dos seletos leitores deste texto, já avisando que qualquer mencão futura desta será curta e não abundantemente interessante.

Dito isto, prosseguiremos para os eventos seguintes ao jantar, no qual, depois de uma modesta meia hora de prosa pós-alimentar (aquela que ocorre durante aquele período em que, mais que fartos, todos conversam com muita calma sentados à mesa enquanto esperam o retorno de suas forcas para se levantar) focada um tanto exclusivamente no Brasil, e portanto um tanto comandada pelas observacões socias de vosso presente interlocutor, o grupo de cavalheiros prossegue para o "porão". Este, na verdade, mal merece esse nome, por não ser nem propriamente subterrâneo, nem mesmo de proporcões comuns a um porão, o que significa dizer que era um local um tanto grande, que abrigava até mesmo uma piscina coberta, que se localizava ao lado do bar, que dispunha de vários tipos de drinks e ingredientes, além de uma enorme tv plana e uma mesa de pebolim, que se tornou, junto com alguns drinks preparados de cortesia pela mãe do anfitrião-atleta, a atracão principal do momento.

Após este breve momento, saímos todos da moradia em que nos encontravamos e nos dirigimos, de carona espremidos em um carro para sete pessoas (éramos, ao todo, 9) para o assim chamado "City Bowl", um estabelecimento onde, por uma certa tarifa, pode-se desfrutar de uma hora de boliche, o que pode-se muito facilmente deduzir pelo nome. Considerando que éramos muitos, e que as pistas do lugar tinham limite para quantos jogadores poderiam participar de cada vez, nos dividimos em duas pistas. Os companheiros deste redator foram portanto, um dos colegas esportivos do anfitrião, o próprio anfitrião, e sua mencionada irmã, que acompanhava o grupo apesar do título dos eventos da noite ser "herreaften".

Okei, enchi o saco de escrever bonito, e quero acabar logo, então sem mais "skumfiduser" para embelezar a porqueira, okei? Okei! Tee-hee!

Bem, o boliche foi só de boua, ninguém tava jogando sério, então era só aquela alegria de dar/receber palmas por qualquer strike, ou até mesmo spare, que se desse no jogo. O destaque vai para Tommy, mais conhecido como o indivíduo retratado na foto entitulada "O Nerdes de Vestido", que foi o único que conseguiu um turkey, ou seja, três strikes sucessivos, o que nos padrões de nossos jogadores é considerado "complete pwnage of n00bzors!!"

Depois do boliche, voltar para a Casa Del Casper, onde rolaram chips, mais alguns drinks mas bem de leve, um pouco mais de pebolim e uma acalorada discussão de problemas sociais, suas possíveis e insuficientes solucões, além de consideracões acerca de uma eventual mudanca de sistema, e basicamente todas estas coisas que acompanham uma noite de conversas pseudo-univesitárias-intelectuais, que se talvez falham em ser verdadeiramente profundas e importantes, são muito divertidas de qualquer jeito.

Ah! E na manhã seguinte, fazer uma caralhada de trabalho bracal de jardim, ou seja, mover quantidades enormes de terra de um lado pro outro, remover plantas mortas, cortar raízes com machados (já virei um machadeiro mais proficiente wheee! mas ainda sou bastante ruim nisso), e etc, já que ficou confirmado que a noite prévia seria totalmente grátis se ajudassemos um pouco com todo o trabalho jardinal que havia para se fazer na casa, o que não foi o menor problema já que também foi total "hyggelig" fazer todo esse trabalho bracal, especialmente durante as pausas para refrigerante. E também teve um almoco colossal grátis! Whooo!!

Acabei! Ha!! See you later, SUCKERSSS!!! Ah, e eu nunca mais vou colocar gravuras aqui porque eu sou muito palha, okei? Maravilha, ainda bem que estamos todos de acordo!!!

Wednesday, April 25, 2007

Mais uma rápidinha para curtir e ficar de boa.

Capítulo XXXIV: Uma Tentativa de Comentar Festas Dinamarquesas Sem Comentar Beberronices.

Okei galera, então esse último fim-de-semana rolaram duas saídas para a bombacão e curticão. Mas vamos ignorar as partes de bebedeira e contar sobre todas as outras coisas que rolam, assim, ao redor.

Bem! Vejamos, na primeira noite de festa, rolou um forfest, novamente na casa do bróder do metal. Mas dessa vez, não rolou metal, o que parece ser totalmente paradoxico, afinal, quando se está na casa de um bróder do metal, há de se ouvir metal! Mas o que acontece é que o bróder do metal também é um cara eclético, que sabe curtir, entre várias outras coisas, disco, "pop-dos-anos-de-ouro", funk (não o brasileiro, obviamente), e assim em diante. Então dessa vez, uma pequena pausa no Dragonforce e no AC/DC para dar espaco ao MC Hammer, o Michael Jackson, KC and the Sunshine Band, e tal e coisa. Ueba!

Outra coisa curiosa é a incapacidade dos dinamarqueses de curtir uma festa calminha e de boua. A festa na escola, dessa vez, contou com dois ambientes diferentes para a bombacão. A cantina, como de costume, virou a mega pista de danca para tecnococô em volumes abusivos, já que isso não podia faltar. Mas um outro lugar, que por falta de um nome melhor eu vou chamar de "lugar-grandão-com-altas-mesas-redondas", estava aberta para a festa, mas ainda com suas mesas e disponibilizando uma música não exclusivamente tecnococô, mas relaxada e em volumes mais moderados. Ou quer dizer, pelo menos no comeco. Apesar de eu e vários outros colegas termos achado a idéia muito boa, já que é um tanto mais agradável poder conversar com pessoas sem ter que gritar bem no ouvido dela, de alguma maneira no final da festa, várias mesas haviam sido movidas para abrir espaco para dancaria frenética, e o volume moderado também se tornou abusivo.

Você poderia talvez defender que este desejo compulsivo de ouvir tecno abusivamente e dancar na maior loucura é um produto de beberronagem, o que tornaria toda essa nota imprópria para o tema deste capítulo. Mas, devo dizer que já, várias vezes, notei que eles abusam no volume dos tecnos também quando se toca música na pausa para o almoco. Está certo, você ainda consegue ouvir a pessoa ao seu lado sem ter que enfiar seu ouvido na boca dela, e ninguém sai dancando num caos absurdo, mas mesmo assim, é muito alto para um dia de semana, entre aulas. E pô! Pra que diabos eu quero ouvir tecno enquanto estou comendo?

Erm, que mais? Ah sim! Na segunda noite de festa eu saí com minha "pessoa de contato" para curtir toda a vida "by night" de Odense. Semi-ilegalmente, ainda por cima, já que as criancinhas de 17 anos com quem fui lá são jovens demais para estas festas loucas. Pulando a parte de me encontrar com ela e altas de suas amigas na casa dela, onde além de conhecer pessoas, jogamos jogos bebedeiros, esta foi a primeira vez que eu realmente fui para a parte de Odense onde o agito radical rola, um tal lugar chamado "Arcadia", ou algo assim, que é basicamente um fechado complexo de bares-bombacionantes em todos os estilos, desde aqueles "gentleman's bar" que parecem ter saído de Londres no século XVIII, até bares de kareoke "onde é você que dá o gás a festa", para não dizer que é um lugar onde você precisa estar bastante alterado para curtir.

Realmente uma coisa bastante impressionante, um lugar que seria totalmente ferozissimo se não fosse aquele pequeno detalhe que tudo custa mais ou menos a mesma coisa que um pequeno estado americano, ou talvez um país de proporcões moderadas. É, eu imaginaria que eu poderia comprar o Peru inteiro. Bom, pelo menos um peru inteiro. Daria um bom jantar.

Mais alguma coisa? Acho que não, foi só isso mesmo. Noites de bebedeira não-imaculadas realmente são muito muito concentradas em se beber tresloucadamente por aqui. Mas pelo menos você pode dancar freneticamente com altas minas, todas as quais, infelizmente, tem namorado.

Bom, então... é isso. Até mais, galoera!

Friday, April 20, 2007

Hoje a gente vai com calma de boa, só chillin'. Talvez role mais uma atualizacão curtinha no fim-de-semana, porque vai rolar uma festa na escola hoje, e se rolarem várias coisas comédias e legais, pimba! Ela entra no blog na hora.

Capítulo XXXIII: Algumas Coisas Que Rolaram + O Que Der Tempo De Escrever

Okei, se é pra curtir, vamo só rapidinho numas histórinhas rápidinhas, só pra cêis saberem que que rolou desde Roma.

Então, férias de páscoa. O que rolou de feroz nas férias de páscoa? Além da oportunidade de ver vários filmes tarde da noite enquanto tomando cházinho, tive a oportunidade de ver um filme loucão com Simon, Frederik-que-não-é-meu-irmão (que daqui em diante será chamado de Freqnemi, para evitar confusões) e Mie. O filme que nós vimos foi o incredibuloso "The Rocky Horror Show Film" (tenho quase certeza que é isso, se não for, errei só por uma palavra ou algo assim), que é repleto de transvestis piradões que cantam e dancam pra quebrar, e que portanto é muito divertido de se ver. Eu suponho que as galeras ferozes que lêem aqui o blog já viram o filme antes, porque eu simplesmente não consigo achar algo "underground" que eles não conhecam, mas se rolar alguém aí que não viu, tá aí uma boa dica. Se você gosta de musicais do rock, efeitos especiais de terceira, aquela super fumaca de pista de danca, e travestis, este é O filme para você!

Que mais? Eu fui pra Ærø, que, assim como qualquer outra ilha dinamarquesa que não é Fyn e Sjælland, pode também ser chamada de "ilha de merda". Mas eu nem achei que era uma ilha de merda. Primeiro porque eu não fiquei tempo o suficiente lá para realmente perceber que, de fato, tratava-se de uma merda de ilha (apesar de o saber perfeitamente bem pensando logicamente). Só estive lá por dois dias, e isso seria tempo demais numa ilha que não se tem nada para fazer, se não fosse um detalhe: rolava um Xbox 360 lá. E este é o segundo ponto, pois rolando um Xbox 360, ou qualquer videogame decente, em qualquer lugar, mesmo que seja de merda, tá de boua porque você pode passar um tempão jogando um monte de besteiras, como por exemplo Halo, que dá a você e seu irmãozinho miúdo a chance de combaterem juntos toda uma escória de alienigenas, o que é muito divertido de se fazer, especialmente quando você não faz idéia do que você está fazendo.

Ah! Nada como jogar granadas contra paredes e ver elas aterrissarem bem na frente dos seus pés, ou tentar pular em cima de um tanque-robô gigante com uma moto-voadora e falhar completamente nesta tarefa, atropelando dois camaradas em seu caminho e matando mais um com a explosão de sua moto. Alegria!

Como se não bastasse, em Ærø também rolou aaaaaaaaaltaaaass salsichas!! Na praia!! Okei, a parte da praia não é boa, na verdade, pois eu muito preferia comer um monte de salsichas do lado de dentro, mas de boua, porque tradicão é tradicão, e você tem que comer alguma coisa na praia quando é páscoa em Ærø. Claro que deveria ser um ovo (não de chocolate), mas who gives a rat's ass? Salsicha é bem melhor, especialmente quando se tem as mostardas mais psicamente fortes que rolam e reomulade.

Tá! Acabou a porqueira da páscoa! E aí? Err... Bem, na banalidade da escola, nada demais, só um bom e velho abuso de aulas chatas para exercitar minhas capacidades creativas e técnicas, desenhando excessivamente a manhã inteira. Eu até mesmo fiz uns desenhos por encomenda para alguns de meus colegas que, também não lá completamente capazes de prestar atencão no que diabos a ponte simbolizava num romance tal e coisa, gostavam de passar alguma parte do seu tempo acompanhando o processo de criacão artística que estava rolando.

E claro! Não posso esquecer!! Eu fui para a minha queridissima efterskole novamente ontem! Sim, pouco me fudendo para o fato de que teria aulas hoje (que foi só educacão fisíca para mim, whooo!), ontem eu me lasquei para a escola das Faaborgagens, novamente com o presentinho de Deus que a gente chama de Gift (piada piada!!), só para curtir a galera de novo durante toda a tarde! E foi isso que a gente fez, já que é sempre mágico ir para aquela escola. É bastante esquisito receber tantos abracos o tempo todo de um bilhão de pessoas aqui na Dinamarca, e portanto ainda mais curtiloso do que o normal! Só faltaram duas coisas, infelizmente: uma jogagem de pool, pois tava tudo lascado demais para jogar, e arremessagens de machado, porque o tempo estava fudidérrimo, e a galera não gosta de jogar machados em tempo fudidérrimo.

Claro que nós perdemos o ônibus que nós deveriamos pegar para ir para casa, o que foi bom na verdade, porque aí o grande norueguês contador de histórias, conhecido como Erland, nos deu uma carona para Odense, o que é sempre melhor que pegar ônibus e garantiu mais uma horinha de diversão com a galera! Whooo! Meu irmão estava certo, na profetizacão que ele fez um tempão atrás, bem nos princípios deste blog: esquecer a mochila é de fato um bom negócio!

Okei! O que eu tinha que contar, está contado! Vamos então escrever sobre algo. Ou melhor que algo, alguém! Sim, vamos voltar aos

Lousy Fillers: Para quem não tem o que escrever, mas precisa digitar alguma coisa de qualquer jeito.

Bem, como estou retomando um tópico de milênios atrás, quero dizer que eu desvendei qual é a do Frederik. É simples! Ele não é um nerd!

Apesar de ele já jogou WoW (ele parou porque os irmãos, que tinham uma conta conjunta, não queriam mais pagar), e de ele jogar Warcraft 3 o tempo todo, e de ele ser um super pwner nos dota's (com ou sem ventrilo, e sempre sem basshunter), ele simplesmente não é um nerd. Estão prontos para uma mega revelacão? Aqui vai, em cores E cursiva para a galera se ligar: Jogar WoW e Warcraft 3 não significa necessariamente que você é um nerd aqui na Dinamarca! Fantástico, não?? Mas não se desesperem, ainda rolam váááárias pessoas que jogam WoW e Warcraft que são de fato nerdes. O detalhe é apenas que você pode jogar estes jogos sem ser nerde, e você não precisa nem esconder o fato, pois se trata de algo que é socialmente aceitável!

Claro que, se você quiser ser um radical de verdade, você deveria jogar apenas e exclusivamente CS, que é um jogo exclusivo para não-nerdes. Mas se você se misturar com a nerdalha nestes dois jogos, tá de boua! Isto, é claro, se você for um cara, que tem não apenas o direito, mas a necessidade de jogar videogame tanto quanto possível, se você for uma mina, aí você é totalmente nerdes se você até fizer idéia do que diabos é uma dota. E mina em CS, é claro, é heresia completa, já que lugar de mulher e na frente do fogão, né pô? A única desculpa para uma mina jogar videogame é ela fazê-lo apenas por achar algo bonitinho e simpático, e clamar o tempo todo que ela não faz idéia do que está fazendo.

Ah, e claro, cantar a respeito de Warcraft, ventrilo e mirc ainda é TOTALMENTE nerdes, já que minas vão ouvir as ditas músicas, e admitir qualquer ligacão entre você e jogos de computador em frente das minas é o mesmo que se jogar no poco da nerdice infindável. Então fãs do Basshunter, não se acanhem, ele ainda é o nerdão idiotico e bem-sucedido que vocês querem como ídolo. Eu, pessoalmente, prefiro ser um nerde undergrounds (ou um nerdes com mais leveis, como eu prefiro dizer), e ficar jogando Star Wars Battlefront, que é divertido bagarai. Esses nerdes "acham-que-são-pop" ainda tem muuuuiiiito a aprender.

Eba! Faz tempo que eu não escrevo sobre nerdice! Alegria alegria! Bom, acabei por hoje porque não quero mais. Falôrra na Malôrra!